COMO O FASCISMO CRIOU O “JUIZ MASCARADO”, O BRASIL IDENTITÁRIO DE LULA CRIA A “DENÚNCIA SEM ROSTO” E SEM PROVA ALGUMA: TUDO PODE SER DENUNCIADO NO CAMPO IMAGINÁRIO DO “TERIA ACONTECIDO…” E JÁ PODE LEVAR VOCÊ PARA AS GRADES, O CASO DE SILVIO ALMEIDA!
Nas ditaduras fascistas não era muito difícil encontrar a figura do “juiz sem rosto”, uma aberração jurídica do Estado burguês só comparada a “execução sumária” de presos sob sua custódia. Pois bem, no Brasil identitário de Lula, na verdade uma maquiagem política do neofascismo “democrático”, já se estuda a criação das famigeradas “varas de juízes sem rosto”, segundo declarou ao portal Globo, o presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro. Nesta mesma linha ultra reacionária da Nova Ordem Identitária do Capital Financeiro, surgem as “denúncias sem rosto e sem provas”, apenas baseadas em rumores ou ilações imaginárias, quase sempre ligadas a acusação de “assédio sexual”, que na esmagadora maioria das vezes não passa de uma “armação fraudulenta”, ou mesmo uma simples aproximação comum entre seres humanos que convivem em múltiplas relações sociais. Como a Governança Global pretende tentar fazer crer para as massas que a luta de classes acabou, e que agora a esquerda deve tratar somente da “defesa das mulheres, dos homossexuais e negros”, independente de posição política ou classe social, a causa histórica do proletariado simplesmente perdeu seu sentido de existência ideológica e programática. A “novidade” no quadro da rápida evolução da ofensiva neofascista “democrática, é que os próprios arautos do indentitarismo também estão sendo vítimas da sanha reacionária da Nova Ordem, este foi o caso do ex-Ministro de Lula, Silvio Almeida.
Por uma dessas “ironias da história”, um dos principais apologistas do neofascismo democrático, Silvio foi alvo de uma operação fraudulenta de “identitarismo sexual”, ou seja acusado de assédio a uma mulher negra, além de ser uma destacada dirigente da Frente Popular de colaboração de classes. Anielle Franco, Ministra da Igualdade Racial, não precisou para derrubar do governo e destruir a carreira profissional de Silvio, nem mesmo apresentar uma única prova de assédio. Bastou alguns rumores de bastidor palaciano e uma mensagem “respeitosa” de elogios a beleza feminina, para taxar o infortunado Ministro negro identitário de “criminoso”. Sob pressão da ONG do rentista Soros (Me Too), Lula um estuprador confesso, não hesitou em fazer discurso moralista e mandar a “reputação” de Silvio para o esgoto da mídia corporativa.
Na “tecido” social do identitarismo, o qual Silvio ajudou a
tecer, o ex-Titular dos Direitos Humanos caiu em uma “trama” articulada pelo
chefe do seu “núcleo duro”, ou seja, a “Primeira Ministra” Janja da Silva. A
atual companheira de Lula não se encantou na cadeia por um “velhote” de 75
anos, foi colocada na cela com uma tarefa bem planejada e já tendo a garantia
que o ex- presidente voltaria ao Planalto. Mas quem poderia garantir a uma
arrivista, que antes pululava gabinetes parlamentares, que Lula “daria a volta
por cima”? As mesmas forças golpistas que colocaram o líder máximo do PT nas
grades, a despeito do “arrepio” de toda legislação até então vigente no país,
ou para ser mais claro: o Departamento
de Estado dos EUA! Janja tem uma função política bem definida neste governo da
Frente Ampla burguesa, moldar a estrutura estatal tupiniquim no formato mundial
da Nova Ordem Identitária.
Então fica a pergunta, se Silvio era um “apóstolo” master do
identitarismo no governo reacionário de Lula, porque afinal caiu na “rede” de
intrigas comandada por Janja? Já está absolutamente claro que as supostas
denúncias da “colega“ Anielle Franco e da ONG imperialista Me Too, serviram
apenas de “escada” para o objetivo de Janja controlar toda essa área
estratégica do gabinete lulopetista. Silvio Almeida embora seja um ideólogo
aplicado da teoria antropológica britânica das “raças”, não tinha ligação orgânica
com as tendências internas do PT, o que deixava sua posição estatal bem
vulnerável. Janja, além de ser a esposa deslumbrada do presidente da república,
tem profundos laços políticos com a corrente Articulação, hegemônica no PT e a
única tendência petista que tem canal direto com a Casa Branca e o Departamento
de Estado dos EUA. O “infeliz” ex-Ministro se recusou a trabalhar como “office
boy” de Janja, como faz Anielle e outras, e foi sendo lentamente “fritado”,
recebendo sua sentença de demissão quando se chocou parcialmente com um dos
financiadores da cúpula de Washington, George Soros, que propugna por um
identitarismo “puro sangue” e com “sotaque” político norte-americano.