EX-PRESIDENTE IRANIANO, AHMADINEJAD, DENUNCIA: “CHEFE DA INTELIGÊNCIA IRANIANA ERA UM AGENTE DO MOSSAD”
Os serviços secretos do Irã criaram uma unidade especial para combater a infiltração do Mossad que opera clandestinamente no país persa. Acontece que o próprio chefe desta unidade era um agente do Mossad, junto com outros 20 delatores sionistas, que foram responsáveis por diversas operações terroristas no país, incluindo o roubo de documentos nucleares e o assassinato de vários cientistas iranianos antes de fugir para Israel. A denúncia foi feita, nada menos do que pelo ex-presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad, que afirmou suas gravíssimas conclusões em uma entrevista à CNN-Turquia.
Durante anos, a Inteligência israelense recolheu enormes volumes de informação para identificar combatentes da organização guerrilheira Hezbollah e atacá-los. Segundo declarações de vários militares sionistas de que Israel só conseguiu assassinar o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, depois de alterar "A profundidade e a qualidade dos dados de inteligência nos quais Israel tem podido confiar". O Mossad disse que depois de 2006, quando Israel não conseguiu derrotar o Hezbollah, houve uma "Reorientação em grande escala dos esforços de recolhimento de informações”.
Assim, Miri Eisin, ex-agente da Inteligência sionista, destacou que os serviços de espionagem do país hebreu começaram a monitorizar não só o braço militar do Hezbollah, mas também “As suas ambições políticas e os seus laços com a Guarda Revolucionária Iraniana e o presidente da Síria, Bashar al-Assad”.
Na medida que o volume de dados obtidos pelo Mossad aumentava, Israel também criou um algoritmo para "esquadrinhar terabytes de imagens visuais para encontrar as menores alterações, com o objetivo de identificar uma oportunidade de introduzir um dispositivo explosivo improvisado".
Com as informações dos infiltrados, os serviços de inteligência de Israel monitoravam os movimentos de qualquer combatente do Hezbollah utilizando vários dispositivos à sua volta, como o celular da sua esposa, o seu carro, um drone que sobrevoou ele, uma câmara de vigilância 'hackeada' ou mesmo a sua voz gravada através do microfone do controle remoto de uma televisão moderna”.
As gravíssimas denúncias feitas por Ahmadinejad, que apesar das profundas divergências de ordem programática e ideológica que temos com o dirigente persa, é uma figura política que merece credibilidade de qualquer combatente anti-imperialista, devem ser apuradas imediatamente pelo regime nacionalista burguês dos Aiatolás, sob pena de cair no maior alto grau de desmoralização frente as massas árabes e muçulmanas.