“O MUNDO DO FUTURO”: ONU APROVOU O PROJETO NEOFASCISTA DE CONTROLE DIGITAL DA HUMANIDADE. SOMENTE RÚSSIA, VENEZUELA, NICARÁGUA, BELARUS E CORÉIA DO NORTE VOTARAM CONTRA
Neste 22 de setembro de 2024, uma sessão especial da
Assembleia Geral da ONU aprovou a adoção de um projeto neofascista intitulado
" O Mundo do Futuro", somente o bloco antifascista, composto pelos
governos da Rússia, Venezuela, Nicarágua, Coréia do Norte e Belarus, se
opuseram ao projeto reacionário liderado pelos EUA, com o vergonhoso apoio da
China e Cuba. O famigerado projeto consiste em um pacote de "Digitalização
Global" a ser adotado pelos mais de 190 Estados-Membros das Nações Unidas,
na verdade uma maquiagem para a manipulação eletrônica da população mundial.
Este "mundo totalmente digitalizado do futuro" não passa um pacote de
“escravidão digital“ para favorecer as Big Tech e Big Pharma , ou seja dois dos
principais braços corporativos da Governança Global do Capital Financeiro.
Este “pacto digital global” deve ser adotado ao longo dos
próximos cinco anos, o qual já foi negociado anteriormente em sigilo quase
total pelos governos capitalistas neoliberais, centrais e periféricos e na
ausência total do público e até dos parlamentos burgueses.
Se deixarmos de lado as palavras vazias e “modernosas” nas quais este Pacto Digital Global foi embrulhado, verá um acordo costurado entre direita neofascista e a esquerda social democrata para forçar todos cidadãos a um mundo controlado pelas corporações digitais, que terão acesso a toda a informação (pessoal e financeira), além da localização física de qualquer ser humano vivo do planeta. A farsa pandêmica do coronavírus já foi um preâmbulo do tal “Mundo do Futuro”, formulado e endossado pelos rentistas do Fórum Econômico Mundial(Davos).
Apesar da firme oposição dos governos de países que vivem enfrentamentos com o imperialismo, como Rússia, Venezuela, Nicarágua, Coreia do Norte e Belarus, o Pacto e seus anexos (Pacto Global Digital e Declaração para Gerações Futuras) foram aprovados por ampla maioria, contando é claro com o aval dos “reformistas” Lula e Boric, os fantoches “esquerdistas” do capital financeiro internacional.