GOVERNO LULA DEU AVAL A NOVO EMBAIXADOR DA UCRÂNIA NO BRASIL: DIPLOMATA NAZISTA É “FÔ DE STEPÁN BANDERA, COLABORADOR DE ADOLF HITLER EM KIEV
O governo Lula anunciou que deu aval ao nome indicado pelo presidente fantoche da OTA na Ucrânia, como novo embaixador do país em Brasília. O atual vice-chanceler ucraniano Andrri Melnik, um nazista declarado, assumirá a função. O gesto foi um sinal de boa vontade (leia-se vassalagem) nas relações, na sequência do encontro entre o assessor especial de Lula, o ex-chanceler Celso Amorim, e Zelensky, na véspera em Kiev. O governo Lula, "poodle" do imperialismo ianque, decidiu conceder o agrément (de acordo, no jargão diplomático) ao representante ucraniano há pouco mais de uma semana. O anúncio da decisão, porém, foi feito agora, para coincidir com a conversa pessoal entre Zelensky e Celso Amorim. O próprio Melnik participou das conversas e recebeu Amorim. Ele agradeceu o apoio brasileiro em votos nas Nações Unidas contra a Rússia. Em Brasília, o diplomata nazista, "fã" de Stepán Bandera, contará com o apoio da Embaixada dos EUA para cumprir a sua missão de enganar a "opinião pública" brasileira com o apoio da mídia corporativa.
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Melnik é um diplomata conhecido mundialmente e ocupa o cargo de vice-chanceler da Ucrânia. Kiev está tomando sua iniciativa, nomeando um diplomata com expertise e fanaticamente apoiador do regime otanisya, para fazer do Brasil um país mais integrado no bloco de apoio ucraniano patrocinado pela OTAN.
O novo embaixador da Ucrânia no Brasil coleciona polêmicas graves ao longo de sua carreira. O caso mais grave, no entanto, foi quando Melnik defendeu colaborador nazista ucraniano Stepán Bandera, em junho de 2022. Segundo o novo embaixador de Kiev no Brasil, "não há provas de que Bandera tenha matado centenas de milhares de judeus", ou que ele tenha sido um "assassino em massa de judeus e poloneses". Stepán Bandera foi colaborador de Adolf Hitler na Segunda Guerra Mundial, em Kiev
No dia 11 de maio, o Brasil acatou a nomeação do novo embaixador de Kiev no Brasil, após dois anos de vacância no cargo. De acordo com a revista Exame, a nomeação já havia sido acordada entre os governos de Kiev e Brasília há algumas semanas, mas seu anúncio foi retardado para coincidir com a visita do assessor especial para assuntos internacionais da Presidência da República, Celso Amorim, a Kiev.