sexta-feira, 26 de maio de 2023

IVERMECTINA PERSEGUIDA E CONDENADA: FAMIGLIA MARINHO E BIG PHARMA CELEBRAM CRIMINALIZAÇÃO DO FÁRMACO BARATO E EFICAZ NO TRATAMENTO DA COVID 

A Justiça Federal do Rio Grande do Sul condenou defensores do chamado “tratamento precoce” contra a Covid-19 a pagar indenizações no valor R$ 55 milhões por danos morais coletivos e à saúde. A decisão foi divulgada pelo Ministério Público Federal (MPF) nesta quinta-feira (25). Foram condenados em duas ações a Médicos Pela Vida (Associação Dignidade Médica de Pernambuco) e as empresas Vitamedic Indústria Farmacêutica, Centro Educacional Alves Faria (Unialfa) e o Grupo José Alves (GJA Participações). Segundo a cínica denúncia, os condenados divulgaram um material publicitário que estimulava o consumo de medicamentos para o tratamento Contra a Covid-19, que também ficou conhecido como "kit covid". A publicidade foi intitulada "Manifesto Pela Vida" e foi assinada por um grupo chamado "Médicos do Tratamento Precoce Brasil". No comunicado, os representantes defendiam o uso de medicamentos como hidroxicloroquina e Ivermectina. A indústria farmacêutica nacional Vitamedic, atual produtora da Ivermectina, está literalmente pagando o preço por ter em fevereiro de 2021 rebatido o consórcio da mídia corporativa que anunciou a companhia alemã Merck, como fabricante da Ivermectina. A Globo noticiou que o laboratório alemão teria emitido uma nota informando não haver evidências de que a Ivermectina funcione no tratamento do novo coronavírus (Covid-19). Atualmente, o vermífugo tem sido utilizado e indicado por médicos de todo o mundo em protocolos de tratamentos de pacientes com o vírus, e obtido uma resposta clínica muito positiva. Entretanto o único interesse dos bandidos da Famiglia Marinho foi vender ao Estado o máximo possível das vacinas experimentais da Big Pharma, como algo “milagroso”. 


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O mais interessante nesta jogada comercial toda é que a própria “insuspeita” Merck, uma das gigantes da Big Pharma, há poucos dias emitiu um comunicado oficial afirmando que seus estudos científicos não comprovaram a eficiência imunológica de nenhuma vacina contra a Covid, e que estaria elaborando um remédio convencional para debelar o coronavírus. 

“A Merck não é produtora da Ivermectina para humanos no Brasil. Desconhecemos qualquer estudo pré-clínico que essa empresa tenha realizado para sustentar suas a­rmações quanto à ação terapêutica no contexto da Covid-19”, declarou o laboratório Vitamedic.

Após a eclosão da pandemia da Covid-19, várias evidências médicas e estudos realizados ao redor do mundo indicaram o medicamento como um agente antiviral e incluíram em protocolos médicos de instituições públicas e privadas como um adjuvante no tratamento da doença, especialmente nas fases iniciais, onde a infecção está se infiltrando nos pulmões.

Após abandonar a fabricação da Ivermectina, em uma decisão motivada por razões comerciais, por se tratar de um remédio barato, o laboratório alemão vendo os bons resultados clínicos do seu antigo fármaco durante a pandemia, está desenvolvendo um antiviral para uso nos hospitais semelhante ao da Ivermectina. Um cretinismo da Merck, fruto do seu pouco compromisso com a vida humana, porém muito “antenada” no lucro, principalmente no lançamento de seus produtos mais caros. 

A fake news ainda não foi corrigida pela maioria do consórcio midiático, que continuam afirmando que a Merck é fabricante da ivermectina, até aí nenhuma grande surpresa. 

O escandaloso mesmo é a esquerda reformista ter se convertido no papagaio oficioso da mafiosa Famiglia Marinho aplaudindo as arbitrárias decisões da justiça burguesa contra o fármaco barato e eficaz no tratamento da Covid-19.