quinta-feira, 12 de março de 2020

O ESTRANHO “CASO DE MATTIA”: O PRIMEIRO CORONAVÍRUS DA ITÁLIA...


A microbiologia trouxe o termo "vírus" para a computação, e até mesmo a política midiática dos que priorizam a internet usa o termo "viral" para se referir a algo que se espalha rapidamente. Quando algo “estranho” se espalha, a ciência procura o foco, o ponto de partida, onde tudo começou, que  no caso do surto de coronavírus na Itália, é chamado “Mattia”, um trabalhador da Unilever de 38 anos que era "paciente número 1", o primeiro  ao ser diagnosticado no hospital de Codogno, uma pequena cidade da Lombardia.  Mattia chegou ao hospital "em estado grave", dizem os médicos, e testou positivo para o coronavírus. Os responsáveis pelo hospital também afirmaram que ele infectou sua esposa e até cinco enfermeiros e médicos. Aparentemente tudo isso não é falso, mas absolutamente implausível e a jornada subsequente demonstra isso. Começando com Mattia, os médicos tiveram que acompanhar o vírus.  Onde ele contraiu isso? Quem contaminou Mattia? A pista teve que ir até a China, então as suspeitas se concentraram em um amigo que havia acabado de voltar de Xangai, onde trabalhava para uma empresa italiana.  No entanto, os testes que eles realizaram nele e em todos os seus colegas foram negativos. Durante dias, os investigadores examinaram todos os relacionamentos de Mattia no verdadeiro estilo “House” e não encontraram nada, nem da China ou de qualquer outro país.Consequentemente, não há ponto de partida, e a teoria microbiológica está novamente sendo questionada, como tem sido o caso de um século de experiência médica. Quase simultaneamente, na vizinha Veneto, Adriano Trevisan, 78 anos, apresentou os sintomas da doença depois de assistir a um jogo de futebol em um bar em sua cidade frequentado por alguns clientes chineses e morreu pouco depois, tornando-se a primeira vítima.  "Comprovado" do coronavírus na Itália. Mas quando realizaram os testes com os cidadãos chineses que estiveram no bar não encontraram nada, e o “bom Adriano” nunca esteve no exterior e nunca teve contato com nenhum dos primeiros infectados. Na cidade vizinha de Mira, outro paciente que sofreu da mesma enfermidade, covid 19,nunca havia saído da cidade e tampouco se tinha conhecimento de estrangeiros na região. A cadeia viral originária aparentemente não existiu na Itália. Falta não apenas o primeiro elo, mas toda a cadeia de transmissão. 


Como em outras doenças infecciosas, os testes laboratoriais mostraram claramente duas coisas muito em todos os países do mundo, a primeira é que existem pacientes nos quais o coronavírus não aparece, a segunda é que existem aqueles que são positivos para o coronavírus, mas não apresentam sintomas de nenhuma doença. Agora, vamos refletir um pouco sobre uma “teoria” na qual as causas não produzem o efeito esperado e na qual, além disso, o efeito não é produzido pelas causas citadas. Não parece absurdo? Ainda há muito de desconhecido, na recém declarada pela OMS pandemia mundial do coronavírus, as explicações “científicas oficiais” são extremamente limitadas, e aparentemente voltadas a um público “Homer Simpson”. O certo mesmo para além da microbiologia, é que nem mesmo os países imperialistas têm estruturas hospitalares públicas para atender a população acometida do vírus e da histeria provocada pela mídia corporativa. Enquanto isso os grandes rentistas vão realizando lucros no crash financeiro, queimando “papéis podres” e levando à ruína pequenos e médios investidores, além de nações periféricas e ramos industriais “indesejáveis” aos monopólios imperialistas centrais.