Em meio da “cortina de fumaça” mundial do coronavírus, a
ofensiva reacionária imperialista continua avançando em várias partes do globo,
seja com medidas econômicas, ou diretamente militares, como na guerra de
ocupação que permeia todo o Oriente Médio. No Irã segue a política de
asfixiamento do regime dos Aiatolás, com a guerra híbrida e bacteriológica, mas
no Iraque, Síria e Iêmen a agressão imperialista traça o roteiro tradicional
com tanques e aviões de guerra, que ignoram completamente qualquer princípio
humanitário ou os “apelos”da OMS. Com as
seguidas derrotas militares da Arábia Saudita no conflito contra o Iêmen, os
governos dos Estados Unidos e a Grã-Bretanha reagiram com o envio adicional de
mais tropas na fronteira entre os dois países. O pretexto surrado oficial é a
"luta contra o terrorismo". No entanto, não é um segredo para ninguém
que as tropas ianques estão ajudando os sauditas contra a resistência
anti-imperialista huthi. Centenas de militares da OTAN e Pentágono chegaram à
cidade portuária de Aden como o primeiro contingente de uma grande força
militar que Washington e Londres vão empregar em breve contra o país árabe.
Cerca de 1000 soldados americanos e britânicos chegaram a Aden, segundo Fadi
Al-Murshidi, porta-voz do movimento de resistência. Murshidi afirmou que Trump e Boris Jhonson,
que apóiam a agressão saudita contra o Iêmen, planejam enviar mais 3.000
soldados em Aden, na base de Al-Anad, na província de Lahj, na ilha de Socotra,
no mar da Arábia, nas províncias de Hadhramaut,
Mahrah e Shabwah, sob o pretexto de combater o “terrorismo” da guerrilha
que já impôs várias humilhações ao exército do reacionário regime da oligarquia
saudita. A mídia local relata que uma força americana de 110 soldados apoiados
por 10 helicópteros Black Hawk, 30 veículos blindados Harvey, quatro sistemas
de defesa aérea Patriot e uma sala de operações integrada alcançou a costa de
Balhaf, na província de Shabwa. Dois
navios de guerra dos EUA já atracaram no Balhaf, principal porto de exportação
de gás natural liquefeito do Iêmen.
A intensificação deslocamento militar ordenado pela Casa Branca nas províncias do sul do Iêmen visa preparar uma possível intervenção militar e o estabelecimento de bases ianques no país. Os objetivos de Trump indicam a intenção do imperialismo em saquear os recursos petrolíferos do país, para reforçar os laços com o regime assassino da Arábia Saudita. A presença de forças norte-americanas no Iêmen ocorre no momento em que Washington começa a retirar parcialmente suas tropas do Afeganistão, após o acordo celebrado com o Talibã, e aparentemente planeja transferi-las para a região do conflito. Desde 2015, Sauditas com apoio de Washington realizam uma sangrenta campanha militar contra o Iêmen para restabelecer o facínora, ex-presidente Abd Rabbuh Mansur Hadi, que renunciou em 2014 e fugiu para a capital da Arábia. Bilhões de dólares em armas foram comprados pelo regime saudita e pelos Estados Unidos, França e Reino Unido para uso na guerra contra o Iêmen. Apesar do forte apoio militar e econômico do imperialismo, o regime saudita e seus aliados da coalizão não conseguiram alcançar nenhum dos objetivos dessa longa guerra de rapina, graças à resistência das forças armadas iemenitas, lideradas pelo movimento nacionalista Ansarollah. O deslocamento das forças do Pentágono para a região, anunciado pela Casa Branca ocorre em um momento em que as forças armadas do Ansarollah fizeram um progresso significativo contra as tropas sauditas em várias frentes da batalha. Os Marxistas Leninistas desde sua principal arma, o programa da revolução, convocam o movimento operário internacional a prestar toda solidariedade ativa com a resistência iemita, para derrotar o maior inimigo dos povos, o imperialismo!
Leia Também: EM DEFESA DO IRÃ E DA RESISTÊNCIA IEMITA: “GUERRA TOTAL” CONTRA AS PROVOCAÇÕES DO IMPERIALISMO IANQUE E DA REACIONÁRIA PETROMONARQUIA SAUDITA!
A intensificação deslocamento militar ordenado pela Casa Branca nas províncias do sul do Iêmen visa preparar uma possível intervenção militar e o estabelecimento de bases ianques no país. Os objetivos de Trump indicam a intenção do imperialismo em saquear os recursos petrolíferos do país, para reforçar os laços com o regime assassino da Arábia Saudita. A presença de forças norte-americanas no Iêmen ocorre no momento em que Washington começa a retirar parcialmente suas tropas do Afeganistão, após o acordo celebrado com o Talibã, e aparentemente planeja transferi-las para a região do conflito. Desde 2015, Sauditas com apoio de Washington realizam uma sangrenta campanha militar contra o Iêmen para restabelecer o facínora, ex-presidente Abd Rabbuh Mansur Hadi, que renunciou em 2014 e fugiu para a capital da Arábia. Bilhões de dólares em armas foram comprados pelo regime saudita e pelos Estados Unidos, França e Reino Unido para uso na guerra contra o Iêmen. Apesar do forte apoio militar e econômico do imperialismo, o regime saudita e seus aliados da coalizão não conseguiram alcançar nenhum dos objetivos dessa longa guerra de rapina, graças à resistência das forças armadas iemenitas, lideradas pelo movimento nacionalista Ansarollah. O deslocamento das forças do Pentágono para a região, anunciado pela Casa Branca ocorre em um momento em que as forças armadas do Ansarollah fizeram um progresso significativo contra as tropas sauditas em várias frentes da batalha. Os Marxistas Leninistas desde sua principal arma, o programa da revolução, convocam o movimento operário internacional a prestar toda solidariedade ativa com a resistência iemita, para derrotar o maior inimigo dos povos, o imperialismo!
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