PANDEMIA MUNDIAL: GOVERNO DA CHINA ACUSA FORMALMENTE
IMPERIALISMO IANQUE PELA INTRODUÇÃO DO CORONAVÍRUS NO PAÍS
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do governo
da China, Zhao Lijian, publicou no Twitter nesta quinta-feira que militares
infiltrados dos EUA podem ter levado o Coronavírus à cidade chinesa de Wuhan, a
mais atingida pelo surto: “Quando o paciente zero começou nos EUA? Quantas
pessoas estão infectadas? Quais são os nomes dos hospitais? Pode ser o Exército
norte-americano que levou a epidemia a Wuhan. Seja transparente! Torne público
seus dados! Os EUA nos devem uma explicação!”, afirmou Zhao Lijian. Na mesma
direção das acusações , segundo o comandante da Guarda Revolucionária iraniana,
Hossein Salami, sucessor do general Soleimani assassinado por um ataque
terrorista preparado pelo Pentágono, a Casa Branca estaria utilizando o Coronavírus
como arma de guerra biológica. Anteriormente o presidente chinês Xi Jinping já
tinha protestado em relação ao pânico global que Trump vinha impulsionando
contra os cidadãos de seu país, mas agora subiu o tom responsabilizando a CIA
pelo “escape viral” que vem causando milhares de mortes pelo mundo inteiro.
Como Marxistas sabemos muito bem das operações terroristas da CIA, sem limites
éticos contra os adversários do imperialismo ianque. Desta vez a pandemia
global envolve uma operação muito mais complexa e articulada do que um simples
ataque militar ou a conspiração de um golpe de Estado em uma região colonial do
planeta.
O surto de Coronavírus (pânico) vem funcionando como um “gatilho” para detonar uma crise financeira internacional já vislumbrada no horizonte do final de 2018, e praticamente confirmada sua “entrance” em meados do ano passado, portanto bem antes da pandemia global. Estes elementos fundidos: crash capitalista, guerra bacteriológica (híbrida) e falência dos sistemas públicos de saúde em todo o mundo, formam uma bomba relógio, de dimensão nuclear, apontada contra o conjunto da humanidade. Até agora a “mão invisível” do mercado, ou seja, a mão dos operadores rentistas, vem tirando proveito do colapso das bolsas e falências dos Estados nacionais, com ataques especulativos e recompra de ações a um preço irrisório. Em breve ganharão muito dinheiro com a recessão econômica que cruzará o mundo, refazendo todo o ciclo de expansão e contração do capital. Mas ainda é muito cedo para afirmar que os mentores do Pentágono e da CIA sairão ilesos desta sabotagem contra a vida humana do planeta, como o feitiço que escapa do controle do bruxo, atacando o próprio mestre, o Coronavírus poderá infectar massivamente o “monstro imperialista”, ceifando a vida de milhares de cidadãos norte-americanos, enquanto a China vem superando paulatinamente a epidemia em suas fronteiras, através da forte indução do Estado na saúde pública e em redes de proteção social.
O surto de Coronavírus (pânico) vem funcionando como um “gatilho” para detonar uma crise financeira internacional já vislumbrada no horizonte do final de 2018, e praticamente confirmada sua “entrance” em meados do ano passado, portanto bem antes da pandemia global. Estes elementos fundidos: crash capitalista, guerra bacteriológica (híbrida) e falência dos sistemas públicos de saúde em todo o mundo, formam uma bomba relógio, de dimensão nuclear, apontada contra o conjunto da humanidade. Até agora a “mão invisível” do mercado, ou seja, a mão dos operadores rentistas, vem tirando proveito do colapso das bolsas e falências dos Estados nacionais, com ataques especulativos e recompra de ações a um preço irrisório. Em breve ganharão muito dinheiro com a recessão econômica que cruzará o mundo, refazendo todo o ciclo de expansão e contração do capital. Mas ainda é muito cedo para afirmar que os mentores do Pentágono e da CIA sairão ilesos desta sabotagem contra a vida humana do planeta, como o feitiço que escapa do controle do bruxo, atacando o próprio mestre, o Coronavírus poderá infectar massivamente o “monstro imperialista”, ceifando a vida de milhares de cidadãos norte-americanos, enquanto a China vem superando paulatinamente a epidemia em suas fronteiras, através da forte indução do Estado na saúde pública e em redes de proteção social.