O presidente do Irã, Hassan Rouhani, declarou que a luta de
seu país contra o coronavírus está sendo “severamente prejudicada” pelas
sanções econômicas dos Estados Unidos impostas ao regime dos aiatolás. O Irã é
o terceiro país do mundo com maior número de infectados, depois da China e da
Itália, porém até o momento nem a OMS e tampouco a ONU recomendaram o fim do
embargo que vem levando o desabastecimento de produtos químicos e farmacêuticos
ao povo iraniano e aos hospitais públicos persas. O reacionário presidente dos
EUA, Donald Trump, restabeleceu sanções econômicas contra setores vitais do
Irã, como as exportações de petróleo e gás natural, cruciais para as receitas
do governo, depois de retirar o imperialismo ianque de um acordo nuclear de
2015 celebrado entre o Irã e seis potências mundiais. Os alimentos e
medicamentos estão formalmente fora das restrições do bloqueio, mas impedido de
realizar transações financeiras com os EUA e União Européia fica impossível
importar insumos de química fina e também grãos, como trigo e soja. A OMS (Organização Mundial de Saúde) que vem se mostrando tão zelosa e prestativa com
os países acometidos do surto do coronavírus, para o Irã tem um tratamento
completamente distinto, chegando a afirmar que o regime dos aiatolás “exagera o
quadro da doença” no país.
O número de mortos pela doença no Irã aumentou, no dia 15/03 para 724, quase 100 a mais que no dia anterior e o número total de infecções no país estava em 13.938, informou a televisão estatal, registrando que o presidente Rouhani se comunicou sobre esses problemas com vários líderes mundiais, sem no entanto nomeá-los. A previsão é de que uma desaceleração da atividade econômica causada pelo surto do vírus leve a uma importante contração do PIB no ano, situação agravada pelo cerco comercial imposto por Trump ao Irã. “Infelizmente, os americanos adotaram um tipo de comportamento unilateral, ilegal e fútil. E insistem em repeti-lo”, afirmou o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã, Seyyed Abbas Mousawi:“A ordem emitida está em flagrante desacordo com a Resolução 2231 do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) e com os compromissos dos EUA com o direito internacional”. Mousawi finalizou sua declaração com a seguinte denúncia: “Em lugar da compaixão hipócrita, detenha o terrorismo econômico e médico para que os medicamentos cheguem ao povo do Irã”. O terrorismo como uma política de Estado da Casa Branca, não surpreende os Marxistas, pensar que o covil de bandidos da ONU está realmente preocupado com a saúde dos povos é uma “ingenuidade útil” típica da esquerda Social Democrata, a pandemia mundial de coronavírus decretada pela OMS serve muito mais para os mercados financeiros realizarem seus lucros na instabilidade provocada pelo clima de pânico, “torrando” títulos acionários “podres” e forçando à indução de capital na economia, retido nos tesouros estatais de vários países por conta de uma rígida política monetária. Quanto a vida das pessoas, o heróico povo iraniano pode atestar o valor dado pela ONU/OMS: nenhum!
O número de mortos pela doença no Irã aumentou, no dia 15/03 para 724, quase 100 a mais que no dia anterior e o número total de infecções no país estava em 13.938, informou a televisão estatal, registrando que o presidente Rouhani se comunicou sobre esses problemas com vários líderes mundiais, sem no entanto nomeá-los. A previsão é de que uma desaceleração da atividade econômica causada pelo surto do vírus leve a uma importante contração do PIB no ano, situação agravada pelo cerco comercial imposto por Trump ao Irã. “Infelizmente, os americanos adotaram um tipo de comportamento unilateral, ilegal e fútil. E insistem em repeti-lo”, afirmou o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã, Seyyed Abbas Mousawi:“A ordem emitida está em flagrante desacordo com a Resolução 2231 do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) e com os compromissos dos EUA com o direito internacional”. Mousawi finalizou sua declaração com a seguinte denúncia: “Em lugar da compaixão hipócrita, detenha o terrorismo econômico e médico para que os medicamentos cheguem ao povo do Irã”. O terrorismo como uma política de Estado da Casa Branca, não surpreende os Marxistas, pensar que o covil de bandidos da ONU está realmente preocupado com a saúde dos povos é uma “ingenuidade útil” típica da esquerda Social Democrata, a pandemia mundial de coronavírus decretada pela OMS serve muito mais para os mercados financeiros realizarem seus lucros na instabilidade provocada pelo clima de pânico, “torrando” títulos acionários “podres” e forçando à indução de capital na economia, retido nos tesouros estatais de vários países por conta de uma rígida política monetária. Quanto a vida das pessoas, o heróico povo iraniano pode atestar o valor dado pela ONU/OMS: nenhum!