MORO MANDA PF INVESTIGAR BIVAR: EDUARDO “SONECA” (PT),
EX-MINISTRO DA JUSTIÇA QUE DEIXOU A LAVA JATO ORQUESTRAR O GOLPE CONTRA DILMA, RECLAMA
QUE “INGERÊNCIA” EM FAVOR DE BOLSONARO NÃO É “REPUBLICANA”
A PF cumpriu hoje mandado de busca e apreensão na casa do
deputado federal Luciano Bivar, presidente do PSL, em Jaboatão dos Guararapes
(PE). A operação apura o uso de candidatura laranja
pela legenda de aluguel. O advogado de Bivar divulgou nota afirmando estranhar a
operação em um momento de “turbulência política”. Nos últimos dias, Bolsonaro
atacou o PSL, ameaçou deixar o partido e foi criticado por Bivar. “A defesa
enfatiza que o inquérito já se estende há 10 meses, já foram ouvidas diversas
testemunhas e não há indícios de fraude no processo eleitoral. Ainda na visão
da defesa, a busca é uma inversão da lógica da investigação, vista com muita
estranheza pelo escritório, principalmente por se estar vivenciando um momento
de turbulência política”. Diante dessa ação claramente orquestrada por Moro e
Bolsonaro, o ex-ministro da Justiça do governo Dilma, José Eduardo Cardoso
(PT), reclamou que “essa ação não é Republicana”: “Eu pediria o boné” e
continuou “O Ministro que aceita situação desse tipo perde o respeito da
corporação que dirige. Quando vem o comando do presidente dizendo ‘quem manda
sou eu’ e o ministro aceita deveria pedir demissão diante dessa ingerência”.
Lembremos que sob inércia do ministro Eduardo “Soneca” Cardozo, a PF e a
“República de Curitiba” indiciaram Dirceu na Operação “Lava Jato” em 2015 e
depois sentaram as bases para o golpe parlamentar contra Dilma e a prisão de Lula.
Como o então juiz Moro sentiu-se amplamente amparado pela venal mídia corporativa em sua empreitada contra os interesses do país e posteriormente constatou que o próprio ministro da justiça da época, o petista Eduardo Cardozo, não lhe impunha nenhum limite resolveu instalar um poder paralelo por cima das próprias “instituições” pavimentando um regime Bonarpartista de exceção, como vemos agora na retaliação contra Bivar (PSL). Registre-se que a “República de Curitiba” elegeu desde o início o PT como alvo político, Moro então deu seus primeiros passos na direção de Vaccari e José Dirceu, seguindo para Dilma e Lula. Eduardo “Soneca” na época perdeu o controle institucional do principal órgão de sua pasta, a Polícia Federal. O comando nacional da PF passou a “bater continência” ao então juiz Sergio Moro, sendo Cardoso uma figura decorativa na hierarquia do órgão. Hoje, não resta dúvida de que é Moro que cumpre a função histórica de ser avalista do governo Bolsonaro. Equivocaram-se redondamente os que apostaram na queda de Moro logo após as revelações da “Vaza Jato”, nem mesmo Deltan foi “eliminado”, a razão é bem simples: foi a “ República de Curitiba” a principal responsável por iniciar devastação econômica do país sob a orientação direta da Casa Branca para favorecer os oligopólios imperialistas. Enquanto a besta presidencial fascista desfia diariamente seu rosário de asneiras, como uma artimanha claramente distracionista, cabe a Moro a tarefa de respaldar juridicamente este regime, levado ao poder pela imensa articulação da famigerada operação “Lava Jato”. Agora, quando a ofensiva neofascista ganha contornos de um governo ditatorial manietado pelo imperialismo ianque que persegue seus próprios parceiros políticos como Bivar (PSL), as lideranças petistas resolvem se “queixar” com a “piada” que Moro, Bolsonaro e a PF não estão sendo “republicanos”! Sempre denunciamos que Moro é um “peão” à serviço da geopolítica mundial do imperialismo que partiu com força no “desenho” de uma nova América Latina sem a presença de “governos de esquerda”, tanto que nesse momento atua claramente para sustentar Bolsonaro enquanto este serve a burguesia para impor o duro ajuste neoliberal contra os trabalhadores.
Como o então juiz Moro sentiu-se amplamente amparado pela venal mídia corporativa em sua empreitada contra os interesses do país e posteriormente constatou que o próprio ministro da justiça da época, o petista Eduardo Cardozo, não lhe impunha nenhum limite resolveu instalar um poder paralelo por cima das próprias “instituições” pavimentando um regime Bonarpartista de exceção, como vemos agora na retaliação contra Bivar (PSL). Registre-se que a “República de Curitiba” elegeu desde o início o PT como alvo político, Moro então deu seus primeiros passos na direção de Vaccari e José Dirceu, seguindo para Dilma e Lula. Eduardo “Soneca” na época perdeu o controle institucional do principal órgão de sua pasta, a Polícia Federal. O comando nacional da PF passou a “bater continência” ao então juiz Sergio Moro, sendo Cardoso uma figura decorativa na hierarquia do órgão. Hoje, não resta dúvida de que é Moro que cumpre a função histórica de ser avalista do governo Bolsonaro. Equivocaram-se redondamente os que apostaram na queda de Moro logo após as revelações da “Vaza Jato”, nem mesmo Deltan foi “eliminado”, a razão é bem simples: foi a “ República de Curitiba” a principal responsável por iniciar devastação econômica do país sob a orientação direta da Casa Branca para favorecer os oligopólios imperialistas. Enquanto a besta presidencial fascista desfia diariamente seu rosário de asneiras, como uma artimanha claramente distracionista, cabe a Moro a tarefa de respaldar juridicamente este regime, levado ao poder pela imensa articulação da famigerada operação “Lava Jato”. Agora, quando a ofensiva neofascista ganha contornos de um governo ditatorial manietado pelo imperialismo ianque que persegue seus próprios parceiros políticos como Bivar (PSL), as lideranças petistas resolvem se “queixar” com a “piada” que Moro, Bolsonaro e a PF não estão sendo “republicanos”! Sempre denunciamos que Moro é um “peão” à serviço da geopolítica mundial do imperialismo que partiu com força no “desenho” de uma nova América Latina sem a presença de “governos de esquerda”, tanto que nesse momento atua claramente para sustentar Bolsonaro enquanto este serve a burguesia para impor o duro ajuste neoliberal contra os trabalhadores.