Após reunião com ministros e comandantes das Forças Armadas
na tarde desta segunda-feira (7/10), o presidente neofascista Jair Bolsonaro
declarou à imprensa que: “As manchas de petróleo encontradas em praias do
Nordeste não são do Brasil”. Bolsonaro descartou que a substância tenha surgido
devido ao vazamento em plataformas petrolíferas nacionais e já “tem no radar um
país que pode ser a origem do petróleo”. Segundo o reacionário presidente: “A
análise continua para a gente saber se a gente consegue detectar que país é, de
onde veio, qual navio petroleiro que derramou esse óleo lá”. De acordo com
balanço feito pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (IBAMA) na semana
passada o número de localidades afetadas pelo petróleo chegou a 132, e já são
61 municípios afetados, todos na costa marítima nordestina. As insinuações do
governo neofascista sobre uma suposta responsabilidade “criminosa” estrangeira
pelo vazamento de óleo nas praias do Nordeste não foram aleatórias, Bolsonaro
acionou a Petrobras para obter um “dossiê” sigiloso onde já se concluiu que o
petróleo seria venezuelano. Segundo o “insuspeito” jornal Folha de São Paulo:
“Análises feitas pela Petrobras apontam a Venezuela como provável origem do
petróleo.”.
O governo neofascista, completamente subserviente ao imperialismo ianque, está preparando uma grande “armação” contra o regime chavista da Venezuela, uma verdadeira provocação encomendada por Trump ao seu capacho tupiniquim. Não sabemos a origem do óleo que vem causando uma enorme devastação ambiental ao litoral brasileiro, além de grande prejuízo financeiro as populações costeiras que sobrevivem da pesca e também do turismo, porém é absolutamente irresponsável acusar “em primeira mão” e sem uma perícia autônoma, um país vizinho que enfrenta um cerco atroz imposto pelos “falcões” da Casa Branca. Para “livrar a cara” de uma possível implicação da Petrobras no desastre ambiental, Bolsonaro apontou seu dedo fascista contra o governo Maduro e sua estatal de petróleo, a PDVSA, obviamente para bajular o Pentágono. Não descartamos inclusive a possibilidade de uma manobra distracionista por parte do alto comando militar brasileiro, que vergonhosamente está calado às vésperas do maior leilão de entrega do petróleo nacional aos trustes imperialistas, nada mais “útil” nesta altura do que inventar um “inimigo externo”, e que está em conflito político e militar aberto com os EUA. Exigimos uma rigorosa investigação científica independente, realizada por entidades não governamentais, para apurar a efetiva responsabilidade pelo crime humano e ambiental que se alastra na costa marítima nordestina.
O governo neofascista, completamente subserviente ao imperialismo ianque, está preparando uma grande “armação” contra o regime chavista da Venezuela, uma verdadeira provocação encomendada por Trump ao seu capacho tupiniquim. Não sabemos a origem do óleo que vem causando uma enorme devastação ambiental ao litoral brasileiro, além de grande prejuízo financeiro as populações costeiras que sobrevivem da pesca e também do turismo, porém é absolutamente irresponsável acusar “em primeira mão” e sem uma perícia autônoma, um país vizinho que enfrenta um cerco atroz imposto pelos “falcões” da Casa Branca. Para “livrar a cara” de uma possível implicação da Petrobras no desastre ambiental, Bolsonaro apontou seu dedo fascista contra o governo Maduro e sua estatal de petróleo, a PDVSA, obviamente para bajular o Pentágono. Não descartamos inclusive a possibilidade de uma manobra distracionista por parte do alto comando militar brasileiro, que vergonhosamente está calado às vésperas do maior leilão de entrega do petróleo nacional aos trustes imperialistas, nada mais “útil” nesta altura do que inventar um “inimigo externo”, e que está em conflito político e militar aberto com os EUA. Exigimos uma rigorosa investigação científica independente, realizada por entidades não governamentais, para apurar a efetiva responsabilidade pelo crime humano e ambiental que se alastra na costa marítima nordestina.