quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

PCO DIZ “SIM” ÀS VACINAS DA BIG PHARMA: RUI PIMENTA ADERE A ENGANOSA CAMPANHA DAS CORPORAÇÕES MULTINACIONAIS FARMACÊUTICAS APOIADA PELA CORROMPIDA ESQUERDA DOMESTICADA

O PCO acaba de lançar o escorregadio Editorial “Vacina sim, coação não” (25.01) em que se assume como mais uma das organizações da esquerda domesticada que se corromperam pelo “imperialismo civilizatório” de Biden, fazendo campanha em favor de suas corporações multinacionais farmacêuticas. Para enganar os mais desavisados, Rui Pimenta, o novo “garoto propaganda” da Big Pharma, recorre ao malabarismo típico do centrismo: soma-se a embriagada cruzada midiática em defesa das vacinas experimentais que geram negócios trilionários para os grandes laboratórios (Pfizer, AstraZeneca, Moderna e Johnson & Johnson) mas protocolarmente se coloca contra a “obrigatoriedade” da vacina. Esse “camalionismo” vulgar do PCO é uma forma covarde dessa legenda corrupta se integrar a campanha orquestrada pelo chamado “Centro Civilizatório” que no Brasil tem Lula e o PT como seus maiores expoentes na esquerda reformista em aliança direta com a Rede Globo.

Este arco político martela dia a dia sobre a necessidade febril da vacinação em massa, tornando-a de fato obrigatória, estimulando a perseguição aos não vacinados e escondendo as mortes e doenças provocadas pelo “imunizante” tóxico que não imuniza de fato contra a Covid-19 e suas diversas cepas e variantes que circulam pelo planeta, vide o aumento de casos e mortes. A essa sórdida empreitada soma-se o PCO com o eixo que une a todos esses senhores, da Globo ao PT: “Vacina Sim!”

O “duas caras” Rui Pimenta afirma “O Estado precisa garantir o direito de todos os cidadãos à vacinação, mas não pode coagir ninguém a se vacinar. É obrigação dos governos possibilitar a vacinação e a imunização de todos os cidadãos, sem obrigá-los a se submeter à ditadura estatal.” O que ele não diz é que o Estado burguês e seus governos atuam como uma espécie de comitê de negócios da classe dominante. Como já nos ensinava Marx e Engels no Manifesto Comunista, em uma lição que nunca esteve tão correta e vigente como nos dias atuais, “A burguesia, desde o estabelecimento da indústria moderna e do mercado mundial, conquistou finalmente a soberania política no Estado representativo moderno. O Governo do Estado moderno nada mais é do que um comitê para gerir os negócios comuns de toda a burguesia”.

No caso específico da pandemia de Covid-19 orquestrada pela governança do grande capital comandada pelo Fórum de Davos, os Estados nacionais e seus governos estão a serviço da Big Pharma, celebrando contratos trilionários com os grandes laboratórios para comprar vacinas experimentais em que os seres humanos são cobaias. Estas tem deixado um rastro de morte e doenças pelo mundo afora, sequer completaram o ciclo de teses que duram vários anos e ainda se utilizam da nova tecnologia do RNA mensageiro que tem provocado sérios efeitos adversos e falecimentos. Geralmente leva-se de 5 a 10 anos para desenvolver e testar completamente com segurança uma vacina, mas as “vacinas milagrosas” contra a Covid foram elaboradas às pressas em menos de 10 meses. A explicação para tanta irresponsabilidade no processo tão “acelerado” da produção das vacinas, seria a tal “ciência” em sua ânsia de “salvar vidas” e não os interesses capitalistas nos negócios trilionários da Big Pharma em vender suas vacinas para os governos nacionais de todo o planeta. É justamente essa farsa que o PCO apoia ao proclamar “Vacina Sim!”.

O que o PCO faz nada mais é defender o incremento dos negócios da classe dominante que usa o pretexto da “defesa da vida e da ciência” para engordar seus lucros e impor o fascismo sanitário que Causa Operária denuncia de forma vazia como uma ditadura estatal mas longe de combatê-la acaba por jogar água em seu moinho ao somar-se a campanha “Vacina Sim!”, usando inclusive o mesmo mote do complexo midiático nacional pró-imperialista comandado pela Rede Globo e a Famiglia Marinho.

A faceta mais cínica de Rui Pimenta, preocupado em não se “queimar” com seus chefes da frente popular (Lula & Cia), logo se revela ao avisar que “É importante deixar claro, antes que a esquerda limpinha venha nos tachar de ‘negacionistas’ por não negar a realidade, que deve se exigir dos governos planos ágeis e eficientes de imunização. Mas isso, obviamente, respeitando os direitos dos indivíduos, ou seja, respeitando a opção de cada um de confiar ou não nas soluções apresentadas”. 

Aqui se desnuda toda a calhordice corrupta do PCO. Faz um artigo distracionista para ao final reafirmar servilmente que também faz parte da esquerda domesticada “limpinha” que finge denunciar, mas formalmente pede singelamente e diplomaticamente o respeito ao “direito de cada um”.

Para os Marxistas não se trata somente da defesa de um “direito individual” como apregoa o PCO. A genuína denúncia comunista da sórdida campanha em defesa da vacinação montada pela grande mídia e a esquerda domesticada está baseada no combate de classe a uma chantagem diária típica do terror sanitário, via rádio, TV, nos sindicatos e no conjunto da sociedade.

Denunciamos que a campanha em defesa da “Vacina Sim!” é parte de um ataque orquestrado da governança global do capital financeiro que aciona o Estado burguês e seus governos nacionais para em nome de “salvar vidas” amedrontar o conjunto da classe operária, retirar seus direitos sociais e suprimir conquistas operárias. Não por acaso, a CUT e o PT, tão bajulados por Rui Pimenta que defende incondicionalmente a candidatura Lula, são lacaios favoráveis a demissão de trabalhadores não vacinados e do uso do passaporte sanitário que impede arbitrariamente o direito individual e coletivo de ir e vir em um flagrante ataque as liberdades democráticas, servindo para monitorar e perseguir os que resistem as suas imposições.

Além de aderir freneticamente à campanha “Vacina Sim!” Rui Pimenta defende o uso obrigatório de máscara para supostamente combater a Covid-19. Desta forma o PCO soma-se a cruzada de ignorância voltada a espalhar o pânico e o terror sanitário a partir dos interesses da Big Pharma e da governança global do capital financeiro. 

O uso das máscaras virou orientação oficial da OMS e mais que isso, um símbolo da Nova Ordem Mundial, porém sua utilização contínua e em massa por horas a fio nada tem a ver com uma precaução sanitária. A questão, porém, é ainda mais grave do ponto de vista da saúde pública! Não é apenas que as máscaras sejam quase inúteis, elas acabam causando o que deveriam prevenir: a maior propagação de vírus, em função da cultura de vírus e bactérias que possam acumular em seu bojo por uso contínuo por várias horas, além de outras doenças respiratórias. O uso contínuo e massivo por milhões e milhões de pessoas no mundo, de máscaras de qualquer tipo e sem o menor critério higiênico é “tese científica” da governança global: usando qualquer máscara a propagação do coronavírus seria interrompida. As máscaras cirúrgicas foram recomendadas, segundo seus mais especializados fabricantes para conter e proteger pessoas debilitadas e pessoal de saúde da contaminação de bactérias, muito mais “pesadas” do que os patógenos aerosólicos, como o coronavírus. A própria União Europeia acaba de afirmar que a máscara de pano e da de tripla camada é completamente ineficaz e cancerígena devido ao uso do grafeno em sua fabricação, recomendando o uso da N95 ou PFF2. Para o PCO, entretanto a máscara, que é símbolo do terror sanitário, deve ser usada obrigatoriamente sem qualquer critério de fato científico e sanitário. 

Por fim o PCO nos diz em abstrato que “Não temos dúvida de que se as condições fossem favoráveis, a classe média estaria pedindo ao estado para invadir a casa das pessoas e vaciná-las à força, violando direitos individuais”. Avisamos aos cegos corrompidos da Causa Operária que os toques de recolher e os Lockdows já ocorrem no país, implementados inclusive pelos governos petistas como vanguarda da reação burguesa. Estes lacaios do capital acionaram as PM estaduais para reprimir os trabalhadores que resistem ao chamado “isolamento social”. Isso ocorreu no carnaval passado na Bahia e Ceará e nas lutas de vários trabalhadores (garçons, camelôs) país afora. A polícia foi usada em estados governados por petistas que são grandes cabos eleitorais de Lula no Nordeste, o homem que tanto Biden como o PCO apoiam para assumir a presidência do Brasil em 2023 justamente porque está alinhado a defesa das vacinas da Big Pharma e a Nova Ordem Mundial do controle sanitário.