MORRE O ASTRÓLOGO OLAVO DE CARVALHO: O TEÓRICO DO FASCISMO
TUPINIQUIM QUE INSPIRA O BOLSONARISMO
O astrólogo Olavo de Carvalho, que gostava de ser apresentado como filósofo, morreu ontem (24/01) aos 74 anos. A informação foi divulgada nas redes sociais do teórico fascista tupiniquim, grande inspirador “teórico” do movimento Bolsonarista. De acordo com a nota divulgada pela família, Olavo morreu na noite de 24 de janeiro. A causa da morte ainda não foi divulgada.
Nascido em Campinas, no interior de São Paulo, Olavo Luiz
Pimentel de Carvalho se auto-intitulava professor de filosofia, sem nunca
cursar uma faculdade, na verdade foi um redator de horóscopo em veículos da
grande imprensa e ficou conhecido por vídeos e livros que apoiam o movimento da
extrema direita neoliberal.
Durante a pandemia Olavo disseminou a “tese” do “vírus
chinês” ao insinuar que o coronavírus não seria um acidente: “Só um perfeito
idiota pode imaginar que a disseminação do vírus chinês no mundo foi um
acidente. Mas o Ocidente está repleto de perfeitos idiotas, diante dos quais os
chineses têm um justificado senso de superioridade”, escreveu o reacionário
astrólogo. Olavo acertou, como milhares de cientistas honestos no mundo todo,
que a pandemia não foi um mero “acidente”, entretanto sua submissão ao
imperialismo ianque o impediu de afirmar que o desastre econômico, social e
sanitário do coronavírus veio decuplicar os ganhos de capital das grandes
corporações ianques, em particular a Big Pharma e em segundo lugar a Big Tech.
Se existe um idiota nessa história é o próprio Olavo, que não quis enxergar a
manipulação genética do patógeno nos laboratórios de segurança militar do Deep
State, ou melhor dizendo no Pentágono.
É absolutamente correto concluir que o coronavírus foi um
“bote salva vidas” para uma economia capitalista em plena crise terminal,
lançado como um último recurso pela governança global do capital financeiro. A
crise de superprodução de mercadorias que vinha se arrastando desde o crash
econômico de 2008/2009, foi mediada agora pelo “controle sanitário” da
produção, quebrando grandes indústrias e fortalecendo o sistema financeiro
mundial, que “encharcou” de crédito em dólares (padrão monetário internacional
que estava à beira do colapso) os Estados nacionais para poderem fazer frente às
vultuosas despesas com a pandemia, tais como comprar vacinas experimentais da
Big Pharma, pagar auxílio emergencial a população impedida de trabalhar por
conta do lockdown imposto pela OMS, construir hospitais de campanha em tempo
recorde e adquirir os insumos para seu funcionamento, financiar empresas em
falência por conta dos bloqueios, etc…
Olavo de Carvalho não pretendeu denunciar a farsa montada
pelo imperialismo e suas gigantescas corporações, mas tinha foco em combater
alucinadamente o governo chinês, sem ao menos dar- se conta de que a
tradicional esquerda reformista (Social Democracia e afins) tinha se transformado
na pandemia em um cão domesticado pelas regras supostamente “científicas” do
Fórum de Davos, vocalizadas cretinamente pela OMS. Bolsonaro junto com Trump,
foram descartados como lixo pela governança global do capital financeiro, justamente
porque “miaram” como gatinhos contra a pandemia, mesmo determinando que seus
governos de direita seguissem às ordens do Banco Mundial, comprando vacinas e
aumentando a dívida pública para beneficiar o rentismo internacional.
Olavo morre miseravelmente como um “bagaço chupado jogado na
lixeira”,sem apoio oficial do impotente governo neofascista de Bolsonaro, que é
mero fantoche do Deep State ianque, este agora em sintonia completa com a
gerência Democrata da Casa Branca. Não tenham dúvidas que o destino do Bozo, já
traçado pelo Deep State, será o mesmo de seu “guru” Olavo, assim como todos os
políticos burgueses de direita que tentem ao menos “miar” contra a Nova Ordem
Mundial do Fascismo Sanitário, bancada pelo rentismo de Davos e com a benção do
Vaticano.