IMINÊNCIA DA GUERRA NO LESTE EUROPEU: OS NEONAZISTAS
UCRANIANOS SÃO A “BUCHA DE CANHÃO” DAS PROVOCAÇÕES DO IMPERIALISMO CONTRA A
RÚSSIA
Como já explicamos em artigos anteriores, a CIA treinou diretamente as forças especiais do exército ucraniano que, como também é conhecido mundialmente são um ninho de neonazistas. Desde 2014 os neonazistas ucranianos são absorvido pelas unidades especiais do seu exército regular, além de receberem o aval da OTAN para empreenderem ações terroristas contra as repúblicas independentes que se separaram de Kiev após a “revolução colorida”.
O programa de treinamento dos neozanistas foi lançado sob o governo Democrata de Obama e ampliado sob o republicano Trump, que vale lembrar, foi tratado pela mídia ianque como um "agente russo" ao longo de seus quatro anos na gerência da Casa Branca.
Qualquer midiota que acredite que isso é propaganda do Kremlin pode ler um relatório publicado em setembro pela Universidade George Washington:” Os membros de organizações neonazistas ucranianas, como Centuria e o Batalhão Azov, estavam se infiltrando sistematicamente nas forças armadas de seu país e recebendo amplo treinamento em países ocidentais, inclusive em instituições de elite como Sandhurst na Grã-Bretanha e Offizierschule des Heeres na Alemanha”.
As manchetes da revista da esquerda reformista norte-americana “Jacobin“ também não deixam margem para dúvidas: “A CIA pode estar produzindo o terror nazista na Ucrânia. A CIA vem treinando secretamente grupos anti-russos na Ucrânia desde 2015. Tudo o que sabemos aponta para a probabilidade de que inclua neonazistas que inspiram terroristas de extrema direita em todo o mundo”.
Em suma, os neonazistas ucranianos continuam sendo o que os nazistas sempre foram, bucha de canhão do imperialismo, pseudos “valentões” e a primeira linha de choque nas provocações contra antiga URSS e hoje contra a Rússia.
A justificativa plantada pelo consórcio da mídia corporativa para justificar a presença dos neonazistas é a seguinte: “Como a Rússia vai invadir a Ucrânia, é necessária uma “força de resistência do tipo guerrilheiro”. Na medida em que a mídia corporativa tenta tornar plausível o improvável, ou seja, a invasão por parte do Kremlin, se fabrica a isca para que os midiotas a mordam. “É preciso treinar os nazistas em tarefas de provocação, sabotagem e terrorismo contra os russos e pró-russos”, como admitiu o editorial do insuspeito jornal imperial “London Times”.