CIENTISTA CRIADOR DO FÁRMACO DA ASTRAZENECA AFIRMA: “NÃO DEVEMOS VACINAR O MUNDO A CADA 4 MESES”
Em uma entrevista para a mídia inglesa no último dia 03/01, o renomado professor Andrew Pollard, que esteve envolvido no desenvolvimento da vacina contra o coronavírus da corporação AstraZeneca, alerta que as excessivas doses de reforço não são a resposta correta e que "não devemos vacinar o mundo a cada quatro ou seis meses". Obviamente que Andrew não pode ser acusado cretinamente de “negacionista”, como fazem os midiotas da esquerda reformista com todos aqueles cientistas que questionam a política sanitária dos governos burgueses, subservientes as corporações imperialistas.
Pollard preside o Comitê Conjunto de Vacinação e Imunização (JCVI) do Reino Unido. Em entrevista ao The Telegraph, ele afirmou que seguir uma política de "zero Covid", ou seja, nenhum contágio, era uma tolice e que "em algum momento a sociedade terá que se abrir".
O professor exigiu ver evidências mais fortes antes de endossar uma quarta rodada de dosagem das vacinas: “Depende se o seu objetivo é interromper todas as infecções, mas isso está errado. O objetivo é prevenir doenças graves e proteger os sistemas de saúde em todo o mundo”.
Pollard disse que as doses de reforço devem ter como alvo as pessoas vulneráveis, acrescentando: “Não podemos vacinar o mundo a cada quatro ou seis meses. Não é sustentável ou acessível”. Esta operação de “vacinas eternas”, corresponde muito mais ao interesse comercial da Big Pharma, do que a suposta “defesa da vida”.
Observando que a variante omicron provou ser muito menos severa do que as variantes anteriores, Pollard acredita que "o pior já passou, só temos que atravessar o inverno com as viroses próprias da estação”.
Andrew também declarou que "não é um grande defensor" dos programas de vacinação obrigatória, os chamados “passaportes de vacinas”, especialmente no Reino Unido, onde tal programa seria totalmente "inapropriado".