BOLSONARO SUPOSTAMENTE "MORIBUNDO": POR CONTRAPOR DEMAGOGICAMENTE A NOVA ORDEM "CIVILIZATÓRIA", O NEOFASCISTA PODE RECEBER COMO "PRÊMIO" A ANTECIPAÇÃO DO SEU MANDATO PRESIDENCIAL AGONIZANTE
A mídia burguesa anuncia em frenesi que Bolsonaro foi internado em um hospital particular em São Paulo para tratar um quadro de obstrução intestinal grave. Segundo ele mesmo, começou a passar mal desde a hora do almoço de domingo. Pouco antes de 1h da manhã desta segunda-feira, 3 de janeiro, decidiu interromper suas “férias de fim de ano” para ser levado de emergência ao hospital Vila Nova Star, em São Paulo. O vice Mourão, alinhado ao chamado "Centro Civilizatório" está pronto para assumir. O quadro grave do suposto “moribundo" indica que o neofascista, por se contrapor demagogicamente a nova ordem mundial do capital financeiro, recebe como "prêmio" a antecipação do seu mandato agonizante neste começo de 2022, não tendo força para se contrapor aos ditames da Big Pharma e da governança global do grande capital, que está descartando todos os governos de extrema-direita mundo afora, como foi com Trump.
Seu médico Antônio Luiz Macedo afirmou que decidirá sobre a realização ou não do procedimento cirúrgico depois de realizar um exame clínico “criterioso” no presidente. Segundo ele, outros médicos do Vila Nova Star, que examinaram Bolsonaro, avaliaram que não será necessário realizar um procedimento cirúrgico. O médico estava de férias com a esposa nas Bahamas, no Caribe. Bolsonaro foi internado pelo menos 5 vezes desde que se lançou como candidato à Presidência da República em 2018. Durante o período, o chefe do executivo realizou 6 cirurgias e foi diagnosticado com covid-19.
O fato de Bolsonaro se opor demagogicamente a Big Pharma mas de fato aceita todos os ditames dos grande laboratórios farmacêuticos, fechando contratos bilionários com a Pfizer, inclusive com o Ministro da Saúde, Queiroga, anunciado a vacinação para as crianças a partir de 5 anos na segunda quinzena de janeiro, demonstra que a pressão que o presidente enfrenta acabou por debilitar seu quadro de saúde, podendo colocar em marcha uma operação para encerrar prematuramente seu mandato, estando muito isolado politicamente à espera de ser substituído por um novo gerente afinado com os ditamente da nova ordem mundial do capital financeiro, cujo nome mais cotado é o de Lula (PT).