terça-feira, 11 de janeiro de 2022

PSTU “INFECTADO” PELO FASCISMO SANITÁRIO A SERVIÇO DA BIG PHARMA: APÓS DEFENDER DEMISSÃO DE TRABALHADORES NÃO VACINADOS, AGORA APREGOA “URGENTE RETORNO A MEDIDAS SEVERAS DE DISTANCIAMENTO SOCIAL, OS LOCKDOWNS”

O PSTU acaba de lançar o artigo “Navegando às cegas” (05.01.2022) em que exige o confinamento social rígido imediato e os lockdows "de verdade", além da vacinação obrigatória, inclusive para crianças, com o objetivo de supostamente combater a pandemia. A CSP-Conlutas já havia reivindicado junto com a CUT a demissão dos trabalhadores não vacinados em uma aberta traição dos interesses da classe operária. Segundo os Morenistas “Não basta o esforço de vacinação, é fundamental voltar a recorrer a medidas não farmacológicas, ou seja, é urgente o retorno a medidas severas de distanciamento social, os famosos lockdowns, além do uso de máscaras”. Em resumo, o PSTU foi infectado pelo fascismo sanitário a serviço da Big Pharma, isso quando no mundo setores de esquerda cada vez mais questionam os ataques as liberdades democráticas pelos governos capitalistas, como temos visto na França, Grécia, Itália e Bélgica, inclusive com greves operárias em luta contra o chamado passaporte sanitario.

O PSTU inclusive lançou no picadeiro do circo da política da “Esquerda Lockdown” a piada de mau gosto: a proposta de uma “Greve Geral sanitária”. Segundo os Morenistas “Só a ação da classe pode impedir o genocídio... A única forma de parar esse genocídio é através de um lockdown por 30 dias, pelo menos. Algo que só será possível com um auxílio-emergencial de verdade, que permita às pessoas, principalmente aos mais pobres, ficar em casa. Enquanto isso, deve-se avançar na vacinação”. 

Em resumo, o PSTU defende que os trabalhadores fiquem em casa, morram de fome, usando as várias doses da vacina experimental da Big Pharma, esse é o conteúdo da fantasiosa “Greve Geral sanitária”, um engodo demagógico distracionista que a burocracia sindical da Conlutas propõe que seja adotado pelas outras centrais: sindicatos fechados, ninguém nas ruas e o apoio a vacinação pela Big Pharma, um negócio trilionário que vem enchendo os bolsos dos grandes laboratórios e que tem si mostrado completamente ineficaz do ponto de vista do combate real a pandemia do Covid-19.

Para os Morenistas, “só a vacina salva!”, a libertação dos trabalhadores não se dará mais pela luta pela revolução socialista contra o grande capital e sim por meio de vacinas produzidas pela Big Pharma que supostamente salvam as vidas dos pobres. Obviamente, enquanto isso, prescrevem juntos o “isolamanto social rígido” para manter a luta de classes paralisada no Brasil! 

Como se observa, a LIT e o PSTU saem em defesa das vacinas experimentais da Big Pharma e acusa organizações de esquerda como a LBI de serem “negacionistas” por denunciaram a nova ordem mundial que está sendo imposta sob o pretexto de combater a pandemia orquestrada pelas grandes corporações capitalistas.

A CSP-Conlutas inclusive assinou uma nota conjunta com outras centrais sindicais defendendo a demissão dos trabalhadores não vacinados para covid-19. Tratou-se de uma aberta traição aos direitos democráticos dos trabalhadores. Com essa decisão da CSP-Conlutas fica claro que o Morenismo e seu principal representante no Brasil, o PSTU, que controla essa central se converteu junto com o restante da burocracia sindical corrupta em um agente dos patrões contra os trabalhadores e seus direitos, no caso o da liberdade de não se vacinar com os falsos imunizantes experimentais da Big Phama. 

O fato de assinar uma nota conjunta com pelegos vendidos históricos como Patah (UGT), Antônio Neto (CSB ), Miguel Torres (Força) e Reginaldo (NCST) que controlam as centrais amarelas, junto com a CUT e CTB, que representam oficialmente a Frente Popular (PT e PCdoB), ávida por Lula assumir o Planalto como novo gerente a serviço do capital, reafirma ainda de forma mais clara que o Morenismo (PSTU-LIT) não tem mais nenhum traço de diferença desses mafiosos burocratas sindicais completamente integrados a nova ordem mundial do fascismo sanitário travestidos de cinicamente “defensores da vida”. 

Assim como ocorreu na época da queda da URSS e do Muro de Berlim quando a LIT comemorou junto com a Casa Branca e o imperialismo o fim dos estados operários burocratizado, alegando ser uma “vitória dos trabalhadores contra o totalitarismo stalinista”, agora o PSTU se alia a Big Phama e a governança global do capital financeiro para impor mais esse ataque aos trabalhadores, passando assim de malas e bagagens para o campo de classe da burguesia!

Nesta “cruzada” pelo isolamento social rígido, o PSTU se limita a reclamar da “timidez” dos governadores burgueses e da oposição: “Os que se dizem de oposição não bancam um lockdown... No governo Doria, de São Paulo, ou mesmo nos estados governados pelo PT ou PCdoB, predominam a quarentena fake”. A “receita” apresentada pelo PSTU é ficar em casa e repetir como papagaios os conselhos da Rede Globo e o que prescreve o Manifesto dos banqueiros patrocinado pelo Itaú: vacina, distanciamento social e testes, nada de aglomeração e lutas diretas! 

Enquanto isso, os grandes capitalistas vão impondo ataques aos nossos direitos e conquistas, com as direções sindicais, como a Conlutas controlada pelo PSTU, orientando os trabalhadores a não se aglomerarem em lutas diretas contra o ajuste neoliberal orquestrado por Bolsonaro, empresários e governadores.

Ainda segundo o PSTU “As direções das centrais deveriam estar organizando a classe em torno a esse programa emergencial... A mesma coisa em relação aos partidos de oposição, que deveriam estar defendendo essas medidas”. Agora os Morenistas assumem oficialmente a função de conselheiros da CUT, da Força Sindical e vão além, apresentam essa pauta aos partidos da oposição burguesa e aos governadores neoliberais como Dória, integrando-se oficialmente como “ala esquerda” do chamado “Centro Civilizatório”.

Ao contrário do que pregam esses revisionistas vulgares, o lockdown é uma medida repressiva que atenta contra as liberdades democráticas está diretamente vinculada a exigência do Banco Mundial e do Fórum Econômico de Davos, para qual governos de todas as esferas só consigam escores positivos para a contração de empréstimos em organismos financeiros multilaterais, no caso de adotarem medidas duras de bloqueios e confinamento social.

A "receita" Morenista ao propor a fantasiosa "Greve Geral sanitária" resume-se a: fique em casa, morra de fome e desempregado, não lute e ainda por cima contraia outras doencas além do Covid-19 na medida que os hospitais públicos e sucateados estão lotados enquanto se espera pela vacina ineficaz, feita às pressas em uma negociata trilionária da Big Pharma!

No artigo “Para os ricos vacina, para os pobres, cloroquina”, o PSTU nos brinda com a seguinte pérola: “Enquanto a vacinação se arrasta, a saúde está em completo colapso e as mortes crescem exponencialmente... Bolsonaro continua defendendo o “tratamento precoce”, eufemismo para a prescrição de medicamentos que não só não possuem qualquer eficácia contra o coronavírus, mas que estão matando pessoas país afora. O Conselho Federal de Farmácias aponta uma explosão nas vendas de hidroxicloroquina e ivermectina no último ano” (26.03). Se trata justamente do contrário do que apregoa o PSTU! A Big Pharma está fazendo contratos trilionários com os governos burgueses pelo mundo (inclusive com Bolsonaro) enquanto os grandes laboratórios sabotam o uso de Hidroxcloquina e Invermectina justamente porque são fármacos baratos, de fácil acesso ao povo pobre e quase não geram lucro!

Nesta posição negacionista de qualquer tratamento clínico para amenizar os níveis da pandemia, para além da “roleta russa” da sorte (que só fornece a opção de torcer para sua Covid ser fraca), a OMS com o auxílio da esquerda domesticada tipo o PSTU, entrou no combate sem tréguas ao primeiro medicamento utilizado contra o vírus, uma adaptação de um fármaco originalmente receitado contra a malária e artrose, a cloroquina.

Bastou que governos da extrema direita anunciarem que iriam tratar seus cidadãos com cloroquina para a OMS “deitar e rolar” no “exorcismo” ao medicamento.

O curioso é que no mundo inteiro, sob governos de esquerda, centro e direita, foi a Cloroquina o primeiro “soldado” contra o Coronavírus, obtendo vitórias na faixa de 70 % de recuperação de doentes. Mas bastou a OMS marcar o “sinal do diabo” na cloroquina, um medicamento com mais de 50 anos de uso com índices muito baixos de danos colaterais, para que toda a esquerda reformista tipo o PSTU embarcasse na canoa da Big Pharma que não tem interesse comercial no produto e que “geraria milhões de mortos por falência cardíaca”...

A vida real nos hospitais e postos de saúde do planeta apontam em direção oposta à ficção da OMS, são os medicamentos “alternativos” (Cloroquina, Invermectina, Azitromicina, etc..) que estão sendo aplicados aos milhões de pacientes infectados e com um resultado clínico acima de 50% de eficácia.

Mas qual seria mesmo o interesse da ONU/OMS em estender a histeria do medo nas populações, que ficaram sem “nenhum remédio e remediados estão à espera passiva pela cura natural”? Não seria a fusão da Big Pharma com o capital financeiro os reais beneficiados desta “quarentena global”? Desgraçadamente, o PSTU embarcou junto com a Globo e os rentistas na defesa dessa pauta “sanitária” genocida! 

Para isso contam com um milhar de médicos corrompidos pelas corporações farmacêuticas, que não saem da tela da Globo e ganham prêmios dos banqueiros para defender as vacinas e o isolamento social, além é claro de atacarem virulentamente os fármacos profiláticos eficientes contra a Covid, como a Cloroquina, Ivermectina e Azitromicina, demonizados justamente porque não geram lucros trilionários para a Big Pharma.

Para melhor traficar essa política, o PSTU e o restante da esquerda vem usando Bolsonaro como um “espantalho” bastante útil, o mesmo vem fazendo a Rede Globo e os Setúbal. Na verdade, o canalha neofascista não faz nada para que um tratamento efetivo e gratuito com os fármacos chegue de fato ao povo pobre!

Os Morenistas nos dizem que “A insistente defesa da cloroquina e o ataque a qualquer medida de distanciamento social mostram que, apesar da pressão, Bolsonaro não está disposto a recuar na sua política genocida”. Mas o que propõe o PSTU? O mesmo que os grandes capitalistas, a famiglia Marinho e o banqueiros! Nenhuma cobrança por hospitais de qualidade, nenhuma cobrança por diagnósticos precisos com equipamentos adequados para o diagnóstico (tomografias), nenhuma cobrança por atendimento clínico universal, e por fim nenhuma pesquisa científica para a utilização de medicamentos para o tratamento de milhões!

O PSTU prega “Lockdown com auxílio, e vacina para todos já!”. Ao contrário do que reivindicam esses revisionistas vulgares, o Lockdown é uma medida repressiva que atenta contra as liberdades democráticas está diretamente vinculada a exigência do Banco Mundial e do Fórum Econômico de Davos, para qual governos de todas as esferas só consigam escores positivos para a contração de empréstimos em organismos financeiros multilaterais, no caso de adotarem medidas duras de bloqueios e confinamento social.

O Lockdown e “toque de recolher” que vem decretando governos burgueses (esquerda, direita e extrema direita), é um verdadeiro “circo de horrores” sanitário para a população pobre. Mas para os governos burgueses o que realmente importa é a “avaliação técnica” da governança global do capital financeiro: Banco Mundial, Fórum de Davos, OMS, FMI, etc... para se assegurarem que realmente estão levando a frente o Grande Reset da economia, que utiliza a pandemia como um mero pretexto para maximizar seus lucros e tentar dar um pouco de fôlego a crise estrutural capitalista da superprodução de mercadorias.

A histeria do terror sanitário, martelado pela mídia corporativa a exaustão, provoca uma sensação de medo na população, que é levada a confiar nos “cientistas” do palanque eletrônico da Big Tech, recomendando o isolamento social como única forma de conter a expansão do vírus. Entretanto existem inúmeros estudos e pesquisas científicas sérias que comprovam exatamente o oposto! 

Obviamente são logo taxadas pelos midiotas acovardados como o PSTU de “negacionistas”, termo que a esquerda reformista sequer sabe definir o conteúdo. Será que estes senhores papagaios do consórcio mundial da mídia corporativa são os “credulistas” da Big Pharma e do Fórum de Davos, que pregam o Grande Reset como única alternativa para tentar salvar o capitalismo de sua crise estrutural?

Recordemos que já faz algum tempo que a OMS tem recomendado a adoção de um novo Lockdown em todo o Brasil, sob a chantagem da chegada da “Segunda, Terceira, Quarta... Onda” da Covid. Fica claríssimo para qualquer cientista sério e não corrompido pelas vultuosas cifras financeiras da Big Pharma, que as medidas de “isolamento social rígido” só conseguem provocar a queda da resistência imunológica da população, como foi verificado nos países onde estas determinações anticientíficas foram levadas a cabo.

O Brasil é um exemplo do “fracasso prático” desta orientação do “fique trancado em casa”, o isolamento social leva a longevidade do patógeno, que circula no ar e não pode ser “trancado” por uma medida policial. O resultado da política desastrosa da OMS é que a chamada “Primeira Onda” permaneceu ao longo de todo o ano de 2020 e depois de 2021, “contrariando” assim o ciclo natural das viroses sazonais que circulam todos os anos no planeta.

Ao invés de deixar o vírus circular para milhões de pessoas, reduzindo sua já baixa capacidade citógena (cerca de 2%), o que causaria menos infecções pulmonares graves até para idosos e vulneráveis, a inédita quarentena global, elevou a taxa de letalidade do coronavírus em quase 10% dos “infectados” em muitos países que adotaram o confinamento duro como a Inglaterra, França, Bélgica, Holanda, Espanha etc..., todos estes contados com satisfatórios sistemas de saúde.

O mais interessante é que segundo as estatísticas oficiais credenciadas pela própria OMS, países que não impuseram um confinamento generalizado apresentaram uma evolução epidemiológica semelhante, ou menor que aos demais, concluiu o estudo da revista. Foi mostrado mais uma vez que os “confinamentos mistos” são inúteis, ou mesmo noviços a supressão da pandemia.

O terrorismo sanitário não está relacionado a salvar vidas... como acredita a esquerda reformista domesticada a exemplo do PSTU, mas sim para fechar os trilionários contratos de venda das vacinas aos Estados nacionais, pressionados pelo pânico da população a comprar os lotes das vacinas, que sequer tem ainda a mínima comprovação científica de sua capacidade imunizatózia.

Desgraçadamente o PSTU e a esquerda reformista se transformou no porta voz mais idiotizado da Big Pharma, gritando em nome de uma falsa e corrompida ciência de mercado, para as massas se trancarem em casa e não lutarem nas ruas em defesa de suas precárias condições de vida atacadas pela crise capitalista!