PAPA FRANCISCO SE ENCONTROU SECRETAMENTE COM O CHEFE DA
PFIZER: NA PAUTA O APOIO DA REACIONÁRIA IGREJA CATÓLICA A NOVA ORDEM MUNDIAL DO
CONTROLE SANITÁRIO
No final do ano passado, o Papa Francisco se reuniu secretamente duas vezes com o chefe (CEO) da Pfizer, Albert Bourla (ou será Burla?),antes de impor a vacinação obrigatória no Vaticano, segundo fontes do próprio National Catholic Register. Ao contrário da maioria das audiências privadas do Papa, os encontros com Bourla não foram anunciados pela assessoria de imprensa da Santa Sé. A metodologia “reservada” foi a mesma adotada quando o Papa se encontrou com o chefe do Fórum Econômico Mundial (Davos), Klaus Schwab, na pauta da reunião o apoio da reacionária Igreja Católica a Nova Ordem Mundial do Controle Sanitário.
O Vaticano impôs a vacinação obrigatória e optou por fazê-la com a corporação imperialista Pfizer, que detém a hegemonia global na área das vacinas experimentais contra a Covid. Entretanto o “progressista“ pontífice, idolatrado pela esquerda reformista como um verdadeiro “Deus”, não mostrou nenhum interesse em saber dos crimes hediondos perpetrados pela Big Pharma, para testar novas experiências com seus fármacos, em continentes pobres como a África.
Os encontros de Albert Bourla com o Papa não seriam os primeiros nem as últimas reuniões papais secretas desse tipo nos últimos anos da pandemia. Em novembro de 2019, o Papa recebeu Melinda Gates em particular. A reunião nunca foi oficialmente reconhecida, embora o Registro Nacional Católico também a tenha registrado.
No ano passado, Bourla participou de uma conferência de saúde no Vaticano chamada "Unidos para prevenir e unidos para curar", na qual apoiaram a vacinação da Pzifer na "luta" contra a pandemia. O papa argentino sustenta que a vacinação contra o coronavírus é um "ato de amor" e não uma grande empreitada do capital financeiro. Na televisão francesa Bourla também explicou que a única maneira de superar “O medo de ser injetado com a vacina é amor. A vacinação não tem apenas um valor individual, mas também social: devemos fazê-lo por nossos entes queridos e pelo resto da humanidade”, afirmou cinicamente o CEO da multinacional que está faturando trilhões de dólares com a pandemia.
No verão passado, o Papa Bergoglio disse que “a vacinação é uma maneira simples, mas profunda, de promover o bem comum e cuidar dos outros, especialmente dos mais vulneráveis: “Peço a Deus que cada um possa contribuir com seu grão de areia, seu pequeno gesto de amor”, Francisco só não falou que a Big Pharma está construindo o maior empreendimento capitalista do século XXI, não graças a deus, mas graças ao “diabo” da governança global do capital financeiro.