domingo, 30 de janeiro de 2022

VACINAS EXPERIMENTAIS E INEFICAZES DA BIG PHARMA: EM 2021 HOUVE EXCESSO DE MORTALIDADE EM PAÍSES QUE VACINARAM MASSIVAMENTE

Um ano se passou desde o início da vacinação em massa em escala planetária. Se as previsões das corporações farmacêuticas multinacionais estivessem corretas, ou seja, se as vacinas contra a Covid tivessem reduzido o risco letal da doença, então no ano passado o excesso de mortalidade teria sido reduzido. No entanto, aconteceu exatamente o contrário.

O excesso de mortalidade de 2020 é atribuído ao vírus, mas o de 2021 não é atribuído às vacinas. É possível que o discurso oficial do imperialismo e seu consórcio global da mídia corporativa nem reconheça que houve tal excesso, ou não o atribua às vacinas, mas a "Covid". Nesse caso, as vacinas não seriam letais, porém estes fármacos supostamente imunizantes simplesmente não teriam servido a nenhum propósito (na melhor das hipóteses).

Os primeiros números disponíveis indicam que o excesso de mortalidade é significativo, da ordem de 20% na Itália e Inglaterra embora existam números mais altos para outros 40 países que também lançaram campanhas de vacinação em massa.

Esses números serão discutidos por muitos anos e haverá quem diga, possivelmente com razão, que se trata de casos de comorbidade, já que as injeções foram aplicadas em até três doses em populações fisicamente muito debilitadas, como idosos ou imunossuprimidos. Então teremos que reconhecer que os governos burgueses, subordinados ao imperialismo ianque, nunca deveriam ter enfraquecido os mais fracos com doses repetidas, uma após a outra.

O mais notável é que se passou somente um ano e ainda não podemos conhecer os efeitos a longo prazo das vacinas experimentais transgênicas. Se não aceitam que as mortes ocorridas no ano passado foram por causa de vacinas, muito menos admitirão o mesmo com o passar do tempo.

Os efeitos letais das vacinas também não são diretos, mas operam por meio de outras doenças que elas induzem no organismo. Por exemplo, um importante médico militar dos EUA testemunhou no tribunal que haveria um aumento de 300% nos casos de câncer nas forças armadas até 2021, expressando preocupação com a ligação à vacinação, já que os militares dos EUA são vacinados em 96%.

Os efeitos indiretos e de longo prazo das vacinas não causarão apenas mortes, mas também doenças de longa duração, ou seja, uma forte pressão sobre o sistema hospitalar. Especialmente preocupante é o fato de que essas vacinas não fortaleceram o sistema imunológico, muito pelo contrário, o que significará mais pessoas doentes e doenças mais graves. Em termos técnicos, são qualificadas como “Vaed” ou “doenças aprimoradas associadas a vacinas”.

Em resumo, parece comprovado que estas vacinas não reduziram o risco da Covid ou da mortalidade, certamente também não impediram a circulação, transmissão ou contágio do coronavírus, então no ano passado foi um caso bastante claro do remédio ineficaz que criou a diversidade das cepas do coronavírus, enfraquecendo o sistema imunológico da humanidade.