PIADA DE MAU GOSTO: "VARÍOLA DOS MACADOS" NÃO É UMA DOENÇA QUE SE PROPAGA POR VIA RESPIRATÓRIA... PORÉM MINISTÉRIO DA SAÚDE RECOMENDA O USO DE MÁSCARA
Em uma determinação tragicômica, o Ministério da Saúde do governo Bolsonaro recomendou nesta segunda-feira (1º), que grávidas, puérperas, lactantes e a população em geral mantenham o uso de máscaras em locais fechados como forma de supostamente de prevenir a infecção pela varíola dos macacos. Trata-se de uma verdadeira piada de mau gosto voltada apenas para alimentar os lucros das empresas farmacêuticas, em especial as que produzem máscara completamente ineficazes na medida que a doenção não se propaga pelo ar! O uso de máscara para varíola nunca foi indicada mas essa "moda" de submissão coletiva virou ordem desde a pandemia da Covid-19 orquestrada pela governança global do capital financeiro, o que parece se repetir agora com o "surto" de Varíola.
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“A varíola dos macacos é transmitida por intermédio de contato prolongado e direto entre pessoas e as lesões ativas do vírus, e não por via respiratória”, afirma o membro do Médicos Pela Vida, grupo que se dedica a estudar a covid-19 desde o início da pandemia. “Assim, o efeito das máscaras para reduzir a transmissão desta doença é desprezível.” Para Roberto Zeballos, clínico geral com doutorado em Imunologia, a varíola dos macacos não é uma doença de via respiratória. “Cadê os casos que foram transmitidos por gotículas? Se a contaminação fosse por aerossóis não teria essa predominância de 95% [referindo-se ao estudo da revista britânica] nos casos onde ocorrem relações sexuais íntimas”, afirma. O que pode acontecer, segundo o especialista, é a contaminação pelo ar quando o médico, por exemplo, realiza o tratamento de uma pessoa contaminada pela monkeypox. “A doença pode ser transmitida, sim, quando o médico está lidando com o paciente contaminado, pelas gotículas das vesículas” [lesões na pele da pessoa infectada], explica Zeballos.
A pasta também orienta que esse grupo de mulheres use preservativo nas relações sexuais, uma vez que a transmissão pelo contato íntimo é apontada como uma das causas do novo surto. O alerta para o uso de camisinha vale para as relações vaginais, orais e anais, diz a nota técnica do ministério. Embora a doença esteja avançando mais velozmente entre homens que fazem sexo com outros homens, "especialistas" a serviço da Big Pharma afirmam que o vírus deve, em breve, se espalhar para outros grupos.
Ainda conforme o documento, gestantes, puérperas e lactantes
devem se manter afastadas de pessoas que apresentem febre e lesões cutâneas. Em
casos de sintomas suspeitos, elas devem procurar ajuda médica. Para pacientes
sintomáticos, a recomendação é manter isolamento por 21 dias e monitorar os
sinais da doença – se persistirem, é preciso fazer novo teste.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), um fantoche nas mãos da Big Pharma, está pedindo reforço de medidas não farmacológicas, como distanciamento, uso de máscara e higienização frequente de mãos, em aeroportos e aeronaves, provocando pânico da população em uma típica chatagem do terror sanitário.
O Ministério da Saúde instituiu ontem uma sala de situação para monitorar o cenário da monkeypox no Brasil.
A varíola dos macacos é, na verdade, doença original de roedores
silvestres, mas isolada inicialmente em macacos. É frequente na África, mas de
ocorrência muito rara em outros continentes. Cientistas acreditam que o
desequilíbrio ambiental esteja por trás do atual surto, mas tudo leva a crer
que se trata de mais um capítulo da guerra biológica.