domingo, 2 de abril de 2023

GENERAL IGOR KIRILLOV, CHEFE DA PROTEÇÃO NUCLEAR, BIOLÓGICA E QUÍMICA DA RÚSSIA: “A VACINA COVID ARNm É UMA ARMA DA GUERRA BIOLÓGICA”

Em um relatório militar sobre armas biológicas apresentado em Moscou no último 10 de março, o Chefe das tropas militares russas de proteção nuclear, biológica e química, general Igor Kirillov, citou o trabalho de pesquisa de Karen Kingston — uma analista de biotecnologia americana que trabalhou com a Pfizer —que já mostrou que por definição, a vacina de mRNA do Covid-19 é uma arma de guerra biológica, que foi apoiada por um alto executivo da Pfizer que admitiu em janeiro que a empresa realizou pesquisas de “evolução direcionada” com o objetivo de “obter vantagem competitiva” na guerra híbrida mundial.

O general Kirillov declarou que o desenvolvimento dessas vacinas é financiado pelo orçamento dos EUA desde 2017 e, quando foram comercializadas, ficou claro que poderiam causar o desenvolvimento de doenças secundárias e complicações graves, como infarto agudo do miocárdio e AVC.

Kirillov citou o trabalho de pesquisa de Karen Kingston, analista de biotecnologia norte-americana com mais de 20 anos de experiência que trabalhou com a Pfizer, na qual ela mostra que, por definição, a vacina de mRNA do Covid-19 é uma arma de guerra biológica sob a própria Lei dos EUA que define armas biológicas como qualquer agente biológico, toxina ou vetor, incluindo vacinas que usam tecnologia de mRNA (ácido ribonucléico mensageiro).

Karen Kingston afirma que “não há lei no mundo que proteja as grandes empresas farmacêuticas de processos criminais. No entanto, os Procuradores-gerais de todo o país estão sendo ‘enganados’ por falsos 'especialistas' que protegem a indústria farmacêutica”.

Kirillov afirmou  que, de acordo com as informações disponíveis, o desenvolvimento de tais vacinas ARNm foi financiado pelo orçamento dos EUA desde 2017 e, quando surgiram os medicamentos disponíveis comercialmente no mercado em 2020, ficou claro que eles poderiam causar o desenvolvimento de doenças secundárias e complicações graves.

Segundo Kirillov, os efeitos colaterais após a vacinação seriam tratados com medicamentos da Pfizer e da Moderna, que já receberam bilhões de dólares de contratos do governo. “Essa abordagem permite que as empresas farmacêuticas dos EUA utilizem totalmente novos patógenos para seus interesses e recebam enormes benefícios”, enfatizou.

“É evidente que os fabricantes de vacinas de mRNA nos Estados Unidos foram preparados com antecedência para uma pandemia induzida”, concluiu o general.

O Ministério da Defesa da Rússia já deu nomes de participantes em programas biológicos militares dos EUA. Eles incluem altos funcionários do Departamento de Defesa dos EUA, empresas de biotecnologia dos EUA e empreiteiros do Pentágono. As conclusões do Departamento de Defesa russo corroboram inteiramente com a denúncia política e científica realizada pela LBI sobre a farsa da pandemia da Covid, uma operação criminosa da Governança Global do Capital Financeiro.