quarta-feira, 20 de dezembro de 2023

A RESISTÊNCIA PALESTINA CONVERTE AS RUAS DE GAZA EM UM LABIRINTO MORTAL PARA OS SIONISTAS: MAS PORQUE OS CANALHAS DA ESQUERDA REFORMISTA NÃO CITAM UMA “ÚNICA BALA” DISPARADA PELO HAMAS?

A heróica Resistência Palestina transformou as ruas da Faixa de Gaza num “labirinto mortal” para as forças militares sionistas graças ao seu profundo conhecimento do terreno, como afirmou a “insuspeita” agência de notícias Reuters, citando os próprios comandantes militares israelenses.

O Hamas está utilizando eficazmente o seu arsenal e a extensa rede de túneis à sua disposição. O número de baixas do exército sionista já é quase o dobro do registado durante uma ofensiva terrestre em 2014. Desde que os terroristas iniciaram a sua ofensiva terrestre no final de Outubro, cerca de 110 soldados israelenses já foram mortos, em comparação com 66 durante a guerra contra a ocupação de 2014.

“É impossível comparar a escala desta guerra com a de 2014, quando as nossas forças operavam a menos de um quilômetro de profundidade dentro de Gaza”, declarou Yaacov Amidror, general israelense reformado, que confessa que “não encontraram uma boa solução para os túneis.”

Os combatentes da Resistência Palestina movem-se o mais próximo possível para lançar emboscadas, aproveitando o terreno que conhecem melhor, muitas vezes movendo-se ou emergindo de surpresa dos túneis.

Um comandante judeu , que lutou em 2014, confessa também que na operação estão utilizando mais tropas no terreno, o que dá à Resistência “a vantagem do defensor”, além de os ocupantes terem um maior número de baixas.

Eyal Pinko, um ex-oficial sênior da inteligência israelense que agora trabalha no Centro Begin-Sadat de Estudos Estratégicos da Universidade Bar Ilan, observa que o Hamas fez “tremendo progresso” no fortalecimento de suas forças desde 2014. O movimento domina a fabricação de algumas armas em Gaza, como granadas propelidas por foguete RPG-7, e possui um grande estoque de munição.

O exército sionista transformou a Guerra de Gaza em uma das mais destrutivas e mortais do século XXI. Até agora, a agressão israelense matou quase 19 mil palestinos na sua maioria mulheres e crianças.

Além disso, o regime genocida de Tel Aviv impôs um “cerco total” ao território, cortando o fornecimento de combustível, eletricidade, alimentos e água aos mais de dois milhões de palestinos que ali vivem. Entretanto mesmo combatendo nas piores condições, a Resistência Palestina vem derrotando os terroristas judeus que estão cavando a própria sepultura na Faixa de Gaza. Agora fica a pergunta, porque os canalhas da esquerda reformista não citam uma “única bala” disparada pelo Hamas?