DEPOIS DE ASSASSINAR UM GENERAL IRANIANO NA SÍRIA: O ENCLAVE
TERRORISTA DE ISRAEL ESTÁ SE “BORRANDO” DE MEDO DAS REPRESÁLIAS…
O general Seyed Razi Mousavi, veterano conselheiro do Corpo dos Guardas da Revolução Islâmica (IRGC) do Irã na Síria, foi morto esta segunda-feira (25/12) em um ataque terrorista organizado pelo enclave israelense no bairro de Sayeda Zeinab, a sul de Damasco (capital síria), quando se encontrava numa missão de treinamento das forças armadas do governo nacionalista de Bashar Al Assad. Mousavi foi um dos conselheiros militares mais importantes do IRGC na Síria e também um colaborador próximo do general iraniano Qassem Soleimani, que foi morto em 2020 em um ataque criminoso de mísseis dos EUA perto do Aeroporto Internacional de Bagdad, no Iraque.
As Forças Armadas Iranianas prometeram que Israel “pagará” pelo assassinato de Razi Mousavi, que ocupava o posto de general de brigada na Guarda Revolucionária. Desde o início da guerra do enclave sionista contra o Hamas, as Forças Armadas sírias e iranianas estiveram entre as primeiras a apoiar o movimento da Resistência Palestina. A escalada das tensões atravessa um momento sem precedentes, em que as Forças de Defesa de Israel (IDF) atacaram repetidamente infra-estruturas críticas na Síria, incluindo aeroportos e bairros de Damasco.
O regime terrorista de Israel está em estado de alerta
total, temendo uma possível retaliação do Corpo de Guardiões da Revolução
Islâmica (CGRI). Há relatos de que o enclave sionista se prepara para enfrentar
uma dura resposta, incluindo a possibilidade de ataques com mísseis desde o
Irã, ou mesmo do Líbano. A mídia corporativa de Israel, citando altos
comandantes sionistas, anunciaram que o exército do criminoso Netanyahu está em
“polvorosa“ diante da ofensiva que virá do Irã.
