UNIÃO EUROPEIA JOGOU FORA MAIS DE 200 MILHÕES DE VACINAS CONTRA COVID: “LIXEIRA” DA PANDEMIA SÓ NESTE DESCARTE RECEBEU 4 BILHÕES DE EUROS…
Pelo menos 215 milhões de doses de vacinas contra a COVID-19 adquiridas a “peso de ouro” pelos governos burgueses neoliberais da União Europeia no auge da farsa da pandemia foram descartadas, direto para a lata do lixo. Custando aos trabalhadores europeus cerca de 4 bilhões de euros, somente nesta operação de descarte, nos revelou a comunicação social norte-americana. O noticioso ianque informou que, desde o final de 2020, quando foram aprovadas as primeiras vacinas contra o vírus, os países do bloco europeu receberam 1,5 bilhão de doses de vacinação. Isto é, mais de três ampolas para cada pessoa na Europa. No entanto, uma boa parte destas vacinas é agora encontrada em aterros sanitários em todo o mundo. A Big Pharma, um dos setores mais rentáveis das corporações imperialistas, acumulou cerca de 120 trilhões de dólares durante a pandemia, o que configurou a maior operação econômica de toda a história do capitalismo! E ainda há estúpidos reformistas que acreditam que o coronavírus é um “patógeno fugitivo” de algum mercado de víveres na China…
As dúvidas sobre a forma como foi negociado o grande contrato da União Europeia com a Pfizer, quando no início de 2021 o grupo adquiriu 120 milhões de doses deste laboratório e da BioNTech, têm “assombrado” a vida política da presidente da Comissão Europeia, a criminosa Úrsula von der Leyen, desde que o The New York Times noticiou que a “chefona“ imperialista trocou mensagens com o CEO da empresa farmacêutica durante o período que antecedeu o acordo comercial.
Enquanto isso, o mafioso contrato já foi renegociado pelo braço executivo da União Europeia, sob pressão dos países do bloco com excesso de doses. Embora a Polônia e a Hungria, salientam os meios da comunicação corporativa, tenham deixado de aceitar vacinas e a Pfizer esteja os processando por falta de pagamento.
“Enquanto isso, os golpes continuarão a vir”, conclui a
investigação independente sobre a jogada trilionária das vacinas ineficazes
contra a Covid, afirmando que “O contrato revisto com a Pfizer obriga os países
europeus a comprar vacinas pelo menos até 2027”.