sexta-feira, 1 de dezembro de 2023

RECOMEÇARAM OS COMBATES EM TODA A PALESTINA OCUPADA: OS REFORMISTAS DE TODOS OS CALIBRES CONTINUAM A IMPLORAR A PAZ AOS SIONISTAS 

As Forças de Defesa de Israel afirmaram nesta sexta-feira (01/12) que o movimento palestino Hamas: “Violou a pausa operacional e também disparou contra território israelense. As FDI retomaram o combate contra a organização terrorista Hamas na Faixa de Gaza”, declararam os criminosos sionistas. A Resistência Palestina e Árabe já retomou sua ofensiva militar em várias frentes de luta, fazendo o inimigo terrorista amargar vários reveses em sua sanha assassina. As sirenes israelenses voltaram a soar pela primeira vez desde 24 de novembro, dia em que o cessar-fogo começou.

As forças da Resistência Palestina atacaram as tropas de ocupação que entravam na área de Al-Shalihat, a oeste da Cidade de Gaza, com morteiros. Fontes locais relataram que ocorreram confrontos violentos entre a Resistência e o exército de ocupação na região de Al-Tawam, a noroeste de Gaza. A Resistência Palestina também enfrentou tanques israelenses no noroeste de Gaza, na área de Sheikh Radwan e na rua Salaheddin.

Quanto à libertação de prisioneiros, oito detidos israelenses foram libertados na quinta-feira, 30 de Novembro, pelo Hamas, e trinta mulheres e menores palestinos pela ocupação sionista. O intercâmbio fazia parte de um acordo de troca de prisioneiros que entrou em vigor na última sexta-feira por quatro dias e foi renovado todas as noites. Este acordo garantia uma “trégua temporária” em Gaza e expirou hoje às 05:00.

A trégua pactuada permitiu a libertação de 80 detidos israelenses, mulheres e menores, e de 240 prisioneiros políticos palestinos, também mulheres e crianças. Recorde-se que a sitiada Faixa de Gaza sofreu sete semanas de bombardeios mortíferos sionistas. Pelo menos 20 mil palestinos incluindo mais de 6 mil crianças, foram martirizados na sequência dos bombardeios terroristas em Gaza.

A tarefa dos Marxistas Leninistas passa a ser redobrada nesta fase da guerra de libertação nacional da Palestina, onde o enclave sionista sofreu uma humilhante derrota no “primeiro round” do combate. Não cabe aos revolucionários agitar a “paz” que mantenha a ocupação sionista, como fazem os reformistas de todos os calibres. A palavra de ordem de destruição do enclave sionista, combinada com a agitação política de massas pela vitória militar da Resistência Palestina, deve nortear programaticamente as ações concretas de solidariedade ao povo palestino.