sábado, 3 de outubro de 2020

TRUMP, O “NEGACIONISTA”, ACEITA PREVIAMENTE SUA DERROTA ELEITORAL JÁ DECRETADA PELO DEEP STATE: TEATRO DE SUA CONTAMINAÇÃO É APENAS UMA SAÍDA “MENOS HUMILHANTE” DA GERÊNCIA DA CASA BRANCA

Um helicóptero da Marinha norte-americana pousado diante dos jardins da Casa Branca é a imagem desoladora da crônica de uma derrota já sentenciada previamente, muito provavelmente não pelas urnas. Nesta sexta-feira, o resignado Trump caminhando cabisbaixo, e de máscara, pelo gramado, para embarcar na aeronave, sinalizava simbolicamente a despedida de sua gerência à frente da Casa Branca. O “negacionista” número 1 do planeta, já emitia anteriormente sinais de “fraquejar” diante das imposições do Deep State para que ele próprio seguisse os protocolos da OMS para a “fake” pandemia, no debate com Biden já admitiu a “importância da máscara” e do “distanciamento social”. O ultra reacionário Trump pesou todos os “prós e contras” de enfrentar “pra-valer” as eleições e até mesmo vencer nas urnas o candidato Democrata do establishment, porém o exemplo histórico de J.F. Kennedy pesou mais forte, ou seja, desafiar os interesses econômicos do Deep State pode custar o extermínio até de sua terceira geração.

O neofascismo é neste momento inconveniente aos interesses do capital financeiro, que enfrenta uma etapa de profunda instabilidade e tensão mundial. A deflagração da Pandemia pela OMS, não foi determinada por uma urgência sanitária da humanidade, mas pela necessidade do capitalismo de recompor-se de uma nova crise cíclica iniciada em 2019 (refletida no estancamento da “locomotiva chinesa”) com a indução de doses impensáveis de capital financeiro volátil para ser injetada em Estados nacionais e grandes trustes imperialistas. Sem a Pandemia, esta enorme avalanche de capital morto estaria fadada a ser simplesmente “queimada”, desaparecendo como pó em um simples movimento de operação virtual, como mais um crash financeiro bursátil,  à semelhança do que ocorreu em 2008. Porém com a crise sanitária como uma justificativa “moral” para o rentismo, montanhas de dinheiro foram “jogadas de helicóptero” para países e empresas, já à beira do colapso, o resultado não pode ser outro: revitalizasse a economia capitalista (surge um novo ciclo virtuoso para superar a crise de superprodução) após o pânico da “parada geral” temporária e previamente programada por supostos “critérios da ciência”.

Trump deve ser descartado pacífica e institucionalmente como alternativa fascista de gerência do imperialismo, já que o capital financeiro busca opções mais afinadas ao “Centro Democrático”, mas se o Republicano reacionário mostrar “vontade de brigar” com o Deep State, poderá sair da Casa Branca em um féretro funerário, como J.F. Kenedy que contrariou interesses do complexo da indústria de armamentos.(Pentágono). Trump se mostrou arredio em seguir as regras da Big Pharma, minimizou a disputa bélica com a Rússia e foi provocar uma guerra comercial (híbrida) com a China, que reúne trilhões de dólares de investimentos e capitais de setores da própria burguesia norte-americana. O resultado não poderia ser outro, Donald foi descartado como entulho autoritário, logo pelos genocidas do Deep State e Pentágono.

E para selar a completa humilhação do “palhaço inútil” (nas próprias palavras de Biden) para os novos projetos imperialistas, como atacar a Rússia e impor a nova ordem do controle sanitário do capital, nada melhor do que admitir midiaticamente que contraiu a Covid, estando seriamente enfermo, para os efeitos da farsa. Fora do combate nas redes e dos comícios, sem os debates televisivos para destroçar o demente senil Biden, Trump reconhece antecipadamente que entregará pacificamente suas “armas” para tentar preservar sua vida e algum capital político. Biden, um doente terminal, agora é apresentado pelo consórcio da mídia corporativa como um “forte”, aquele que o coronavírus não “consegue pegar”, afinal ele está confinado em seu porão em Dewey, usando as máscaras inúteis da OMS... O teatro mambembe do “acordo da derrota consentida” é tão farsesco que Biden, em um gesto “magnânimo de caridade”, retirou do ar todos os spots de campanha que atacavam Trump.

Também não é surpresa alguma que a esquerda domesticada pelo capital, que embarcou com tudo na campanha de Biden, tenha “comprado” a versão trumpiana de sua súbita contaminação às vésperas da eleição, quando o presidente ianque passou seis meses em concentrações políticas e aglomerações, sem o menor risco de contaminação. Afinal, agora todos os Marxistas Leninistas que denunciam as operações criminosas do Deep State e seus múltiplos braços, são taxados de “conspiranóicos”, não por coincidência termo criado pela própria CIA... para estes idiotas reformistas o capitalismo teria se transformado na pandemia em um “mar de ética e respeito as intuições democráticas”. Os epígonos do Trotskismo não tem o menor constrangimento em avalizar o candidato do Partido Democrata imperialista, assim como nesta empreitada porca são acompanhados por ex-stalinistas como Angela Davis, tudo justificado em nome, é claro, do combate ao fascismo... e de mãos dadas como os criminosos de guerra, mas de casca “Democrata”.