GOVERNO E CIENTISTAS VENEZUELANOS COMUNICAM A OMS DESCOBERTA DA MOLÉCULA QUE INIBE 100% A COVID: O SILÊNCIO É A RESPOSTA DO ORGANISMO SANITÁRIO QUE SÓ CERTIFICA PRODUTOS DA BIG PHARMA
O governo venezuelano formalizou perante a Organização Mundial da Saúde (OMS) sua descoberta sobre a molécula “DR-10” para tratar a covid-19, depois que o presidente, Nicolas Maduro, anunciou no domingo que os cientistas venezuelanos em parceria com Cuba, haviam conseguido desenvolver um medicamento que cancela “100%” da doença. Anteriormente o governo cubano, em meados da pandemia, também já tinha notificado a OMS acerca da descoberta de um novo fármaco com larga capacidade imunológica. Entretanto a cúpula do organismo sanitário da ONU, segue com seus “ouvidos moucos” para qualquer tentativa científica eficaz de debelar a doença. Para a OMS só existe credibilidade no mundo imperialista da Big Pharma, apesar do fracasso absoluto de todos os seus lançados até o momento contra o coronavírus, a começar pelo caríssimo Remdesivir do laboratório Gilead, anunciado no final da “primeira onda” da pandemia como o “início da cura”, mas logo depois lançado na lixeira dos medicamentos inúteis, obviamente depois da compra de milhares de unidades do fármaco por alguns governos, como o dos EUA por exemplo.
O vice-presidente da Venezuela, Delcy Rodriguez, informou na segunda-feira(26/10)à noite que durante uma reunião com o representante da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e a OMS na Venezuela, Pier Paolo Balladelli, o governo Maduro compartilhou os resultados do estudo pré-clínico do Instituto Venezuelano de Pesquisa Científica (Ivic) sobre a molécula, que pertence a uma planta medicinal, “Formalizamos esta constatação perante a OMS para iniciar os procedimentos internacionais correspondentes, com vistas à certificação e ao registro”, acrescentou Rodriguez. Esta reunião ocorreu um dia depois que o próprio presidente Maduro anunciou durante uma transmissão de televisão que o país havia conseguido desenvolver uma droga, baseada no DR-10, que inibe a covid-19 100% sem qualquer toxicidade que afete moléculas saudáveis.
Durante o anúncio televisivo presidencial, a ministra da Ciência e Tecnologia, Gabriela Jimenez, explicou que um grupo de cientistas venezuelanos em parceria com especialistas cubanos, iniciou um estudo químico em células isoladas infectadas por vírus de pacientes com coronavírus positivos, aos quais foram dadas várias concentrações da molécula, que é um derivado do ácido ursólico (um composto triterpênico encontrado em várias frutas e vegetais). Cabe registrar que a Venezuela tem um dos menores índices de óbitos por Covid da região, em total contraste com os países latinos vizinhos, como Colômbia, Peru, Bolívia e Brasil, apenas 750 mortos em mais de 7 meses de pandemia.
Existem alternativas científicas comprovadas para o combate
ao coronavírus, seja com medicamentos preventivos, imunizantes ou mesmo
anti-inflamatórios e anti-virais de custo acessível para a compra massiva dos
governos nacionais. Porém para a indústria capitalista da morte, batizada hoje
de “ciência” pelos cretinos da OMS, não é interessante a produção de
medicamentos de baixo custo. O caso da hidrocloroquina é um exemplo dramático
desta política criminosa da Big Pharma, condenando o remédio como “veneno
mortal”, com a cobertura centralizada do consórcio da mídia corporativa
mundial. Agora vamos aguardar por mais uma campanha midiática para “demonizar”
a importante descoberta dos cientistas venezuelanos.
