sexta-feira, 16 de outubro de 2020

DESEMPREGO “VIRALIZA” NA PANDEMIA: CAPITALISTAS E SEUS GOVERNOS JOGAM O ÔNUS DA CRISE NAS COSTAS DOS TRABALHADORES... É HORA DE REAGIR ATRAVÉS DA LUTA DIRETA RUMO A GREVE GERAL!

Entre maio e setembro, aumentou em cerca de 4,1 milhões o número de pessoas em busca de ocupação no mercado de trabalho, uma alta de 43% no período. O desemprego diante da pandemia causada pelo novo coronavírus bateu recorde na penúltima semana de setembro, atingindo mais de 14 milhões de brasileiros. É o que apontam os dados divulgados nesta sexta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com o levantamento, entre maio e setembro, mais de 4,1 milhões de brasileiros entraram para a fila do desemprego, o que corresponde a uma alta de 43% do número de desempregados no país em cinco meses. Com isso, a taxa de desemprego passou de 10,5% para 14,4%, a maior de todo o período pesquisado. Em resumo o que o IBGE acaba de revelar é o efeito econômico devastador da pandemia com a geração de uma enorme onda de desemprego. O governo neofascista de Bolsonaro abriu os cofres do Tesouro para grandes corporações, e os bancos públicos ou privados “socorreram” apenas grandes empresas que tampouco estavam ameaçadas de falência, mas que seguiram o cardápio das demissões, apesar de terem sido resgatadas pela generosidade do Estado capitalista.

Frente a essa realidade reafirmamos que a única forma dos trabalhadores se defenderem dos ataques do governo neofascista de Bolsonaro/Guedes e da Pandemia do Coronavírus é ganhando as ruas e paralisando o país pela via da Greve Geral por tempo indeterminado para garantir seus direitos, conquistas e suas vidas assim como de suas famílias, organizando a luta direta para colocar abaixo o governo neofascista e ultra-liberal de Bolsonaro/Mourão/Guedes!