sábado, 10 de outubro de 2020

MÁSCARAS CAUSAM DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS QUE NÃO TÊM CURA

Dra. Margarite Griesz-Brisson 

A Doutora Margarite Griesz-Brisson é uma especialista alemã em neurofisiologia e neurotoxicologia. Ela gravou um importante vídeo no YouTube sobre os efeitos das máscaras no cérebro, reproduzimos em texto os principais extratos: “A reinalação do ar que respiramos, sem dúvida, leva à deficiência de oxigênio e saturação de dióxido de carbono. Sabemos que o cérebro humano é muito sensível à falta de oxigênio. Existem células nervosas, por exemplo no hipocampo, que não podem ficar sem oxigênio por mais de 3 minutos, porque não sobrevivem.

Os sintomas de alerta agudos são dores de cabeça, sonolência, tontura, problemas de concentração e tempo de reação retardado, que são reações do sistema cognitivo. No entanto, quando você está cronicamente privado parcialmente de oxigênio, todos esses sintomas desaparecem à medida que você se acostuma. Mas sua função permanece deficiente e a falta de oxigênio do cérebro continua a progredir.

Sabemos que as doenças neurodegenerativas levam anos, até décadas, para se desenvolver. Se hoje você esquecer completamente seu velho número de telefone, isso indica que o processo de degradação em seu cérebro começou há 20 ou 30 anos atrás.

Você pode pensar que se acostumou a usar máscara e respirar o ar que acabou de exalar, mas o fato é que os processos degenerativos do seu cérebro são amplificados à medida que a sua privação de oxigênio continua por um tempo consecutivo. 

O segundo problema é que as células nervosas do cérebro não conseguem se dividir normalmente. Portanto, se nossos governos forem “generosos” o suficiente para permitir que removamos nossas máscaras e respiremos oxigênio livremente novamente em alguns meses, as células nervosas perdidas não se regenerarão. O que está perdido está perdido. 

Não estou usando máscara permanentemente, preciso do meu cérebro para pensar. Quero pensar com clareza ao cuidar de meus pacientes, e não ser anestesiada com dióxido de carbono. 

Não há exceção médica para a [imposição] de máscaras porque a privação de oxigênio é perigosa para todos os cérebros. Todo ser humano deve ser capaz de decidir livremente se deseja usar uma máscara que seja absolutamente ineficaz para se proteger de um vírus. (Nota dos editores:Todos os estudos científicos realizados até o momento, inclusive pelos fabricantes mais qualificados de máscaras faciais, 3M e outras, concluíram a ineficiência das máscaras para bloquear a respiração de vírus aerosólicos, coronavírus e similares). 

Para crianças e adolescentes, as máscaras são uma proibição absoluta. Crianças e adolescentes têm sistemas imunológicos extremamente ativos e adaptáveis ​​e precisam de interação constante com o microbioma terrestre. Seus cérebros também são incrivelmente ativos porque têm muito a aprender. O cérebro da criança ou adolescente tem sede de oxigênio. Quanto mais metabolicamente ativo for o órgão, mais oxigênio ele precisa. Em crianças e adolescentes, cada órgão é metabolicamente ativo. 

Privar o cérebro de uma criança ou adolescente de oxigênio, ou restringi-lo de qualquer forma, não é apenas perigoso para sua saúde, é absolutamente criminoso. A falta de oxigênio inibe o desenvolvimento do cérebro e o dano resultante não pode ser reparado. 

A criança precisa do cérebro para aprender e o cérebro precisa de oxigênio para funcionar. Precisamos de vários estudos clínico para saber disso. É um fato fisiológico simples e incontestável. A privação de oxigênio induzida consciente e deliberadamente é um perigo absoluto para a saúde e uma contra-indicação médica absoluta. 

Na medicina, uma contra-indicação absoluta significa que aquele medicamento, terapia, método ou medida não deve ser utilizado, e seu uso não é permitido. Para obrigar toda uma população a utilizar por um tempo indeterminado (NDE: No melhor dos casos enquanto durar a pandemia, com previsão da OMS de durar alguns anos) uma contra-indicação médica absoluta, devem existir razões precisas e graves para o fazer, devendo essas razões ser apresentadas aos órgãos interdisciplinares e independentes competentes para verificação e autorização. 

Quando em dez anos a demência aumentar exponencialmente e as gerações mais jovens não conseguirem atingir seu potencial inato, será inútil dizer que "não precisávamos das máscaras".... 

Assista o vídeo: