PAZUELLO ANUNCIA AQUISIÇÃO DE 46 MILHÕES DE DOSES DA
“CORONAVAC”... MAS BOLSONARO RECUA DA DECISÃO: BIG PHARMA E OMS PRESSIONAM O
“NEGACIONISTA” A COMPRAR UM PLACEBO SEM EFICÁCIA POR 2,6 BILHÕES DE REAIS
O Ministro da Saúde, o general Pazuello, anunciou ontem em reunião com governadores que a União iria comprar 46 milhões de doses da CoronaVac, vacina contra Covid-19 do Instituto Butantan produzida em parceria com a empresa Sinovac. Porém hoje Bolsonaro mandou o ministro recuar da decisão. A Fundação "Bill e Melinda Gates" é o principal financiador privado da vacina do laboratório Sinovac, com sede em Antígua e Barbuda, paraíso fiscal nas ilha do Caribe e com ações na Bolsa de Nova York. O governo federal deveria editar uma nova Medida Provisória para disponibilizar R$ 2,6 bilhões até janeiro mas o ato foi abortado temporariamente. Como se observa, todos os governos burgueses, inclusive os de extrema-direita, como Bolsonaro e Trump, são pressionados se submeteram as orientações da OMS e de seu “terror sanitário”, que se impõe no marco dos negócios da Big Pharma.
Sem haver nenhuma comprovação de eficácia, na medida que a fabricação e experimentação “séria” de uma vacina exigiria no mínimo 5 anos, o que se impõe é a demanda milionária dos grandes laboratórios, que junto com a OMS manipulam os dados em torno da Covid-19 para ditar suas ordens em uma chantagem permanente, agora usando o pretexto da chegada em breve da “segunda onda” para vender seu “placebo”.
São os volumosos negócios da Big Pharma, muito mais do que ciência é comércio sem disfarce! O caso das dezenas de vacinas Covid, um negócio mundial que nos próximos dez anos deve movimentar a quantia de toda a indústria automobilística do século passado inteiro. Estados nacionais, como o Brasil por exemplo, “abriram a porteira” para a compra dos principais laboratórios internacionais que batem à porta com seu “milagroso produto”, basta ter o selo “vacina contra Covid”, sem ter pelo menos uma comprovação de 5 anos no mínimo para ter um mínimo de credibilidade, bastará alguns meses e um noticiário favorável na mídia corporativa. Porém a pior “desgraça” é ver os setores ditos “esclarecidos” correndo atrás do unguento como se fosse a cura da peste negra. Retroagimos a Idade Média, quando o Deep State espalhou o pânico da morte no mundo contemporâneo. Foi uma tacada histórica, reuinir em uma só ação, negócios trilionários, quebra dos Estados nacionais e o controle social advindo do pânico da peste. Quem não tomar a vacina poderá morrer pestilento, o Estado nacional que não comprar a vacina será acusado de genocídio e por último se você se aglomerar em revoltas será criminalizado como bioterrorista...
Obviamente que a vacina não será vendido a “varejo” para a população mundial, sob o risco de gerar um cataclisma revolucionário no planeta, porém a compra de milhões e milhões de vacinas por parte dos governos nacionais, a um preço superfaturado, como foi o rentável negócio da venda de testes e respiradores, será mais do que o suficiente para colocar os laboratórios da Big Pharma no topo de linha das ações mais valorizadas das bolsas de valores. Registre-se o fato da indústria farmacêutica mundial hoje só ficar atrás da indústria armamentista na valorização de seus ativos bursáteis, porém com o advento da vacina (fake?) posta no mercado financeiro, esta poderá se converter na “arma” mais cara da humanidade.
Estamos falando de um negócio de trilhões de dólares, e com uma implicação de controle político imensurável na história, o da suposta cura da doença que paralisou grande parte da economia capitalista do planeta e ameaça vitimar milhões de pessoas. Esta tarefa já considerada quase que “sagrada” pela esquerda reformista e a direita neoliberal, ficará nas mãos de uma das piores máfias imperialistas da humanidade, a corrupta Bigpharma, e associada ainda por cima a Microsoft. Mais do que nunca se o proletariado mundial não se rebelar na perspectiva da revolução socialista e tomada do poder, rompendo com as velhas direções da colaboração de classes, o futuro da humanidade estará seriamente ameaçado em um espaço de tempo muito mais curto do que se imaginava até poucos meses atrás.