A FARSA DA "SEGUNDA ONDA" NA EUROPA: LOCKDOWN TEM OBJETIVO DE PROIBIR MANIFESTAÇÕES POLÍTICAS DAS MASSAS NA FRANÇA, ESPANHA, ITÁLIA E ALEMANHA
Na França, nas últimas 24 horas a mídia corporativa divulgou um balanço onde foram registrados mais de 36.000 novos casos positivos de coronavírus. Segundo o consórcio da mídia, na Espanha, Alemanha, Itália e também Inglaterra, bateram recordes de contaminação, ainda piores do que no início do inverno. Porém o número de óbitos verificados não corresponde ao “estado de alarme”, isto apesar de todos os hospitais europeus terem deixado de registrar mortes por doenças do aparelho respiratório, como gripes, pneumonias, enfisemas etc... Só para se ter uma rápida noção do tamanho da farsa em curso, orquestrada pela OMS com apoio dos governos burgueses do “Centro Europeu”, no ano passado a Inglaterra aferiu cerca de 7 mil óbitos por influenza no rígido inverno, em 2020 o NHS (Sistema Nacional de Saúde) só acusou 6 mortes, uma fictícia redução que é produto de uma enorme fraude estatística. Até já se elaborou uma piada no Reino Unido: "A Covid mata mesmo é a gripe, que surpreendentemente deixou de existir nos domínios da Rainha”.
Os milhões de testes PCR (que foi criado para outro fim) servem exatamente para montar a fraude, estripando os princípios científicos da medicina ao “inovar” um absurdo conceito de “contaminado assintomático”, ou em outras palavras “doente sem ter doença alguma”...O ser humano só pode ser considerado infectado por um vírus quando seu sistema imunológico reage ao patógeno gerando uma infecção, caso contrário sem ser atacado pelas “células T” (sistema de defesa imunológico de glóbulos brancos) o patógeno (do latim micro organismo que gera patologia) é apenas um endógeno, dos quais existem centenas em nosso corpo e que são úteis ao nosso metabolismo. Por isso os testes de PCR detectam tanto os patógenos como os endógenos do coronavírus, elevando os índices de “positivados” a enésima potência. Em resumo os testes PCR só servem mesmo a indústria dos laboratórios e a “fábrica de pânico” impulsionada pelos governos burgueses (direita e esquerda) para impor o medo e isolamento social para o movimento de massas.
Na França o presidente Macron anunciou o lançamento de um novo “confinamento duro” a partir desta sexta-feira, 30/10, até pelo menos 1º de dezembro. Alemanha, Itália e Espanha seguiram o mesmo roteiro de espalhar o medo da “Segunda Onda”, cujo “responsáveis” segundo as autoridades sanitárias seriam agora os jovens de menos de 30 anos. Na verdade os gerentes capitalistas temem a primeira “Onda de Protestos” que está se gestando em toda Europa produto da crise econômica capitalista, por isso criminalizam a juventude pelo inexistente surto da Covid, exatamente o “potencial foco” da rebelião de massas que está por varrer o velho continente.
Na Espanha um “Decreto Real” que será validado nesta quinta-feira (29/10) estabelece uma ampla autoridade dos governos locais para proibir manifestações e reuniões, em locais públicos e privados, sob pretexto sanitário, para só depois esclarecer que esta medida "não afeta as atividades de trabalho", ou seja a organização política do proletariado está proibida, mas para ser explorado na fábrica ou em outro local de trabalho está liberado...O decreto “policial/sanitário” também é claro ao determinar “a proibição de reuniões em espaços privados com mais de 6 pessoas, como sindicatos, associações ou partidos políticos locais, ou grupos de pessoas maior que esse número que possa estar na rua”.
O elemento central da burguesia imperialista, na abertura deste novo período histórico, conduzido pela liderança hegemônica do setor rentista e financeiro, é aprofundar a captura total do que ainda restava de uma mínima autonomia dos Estados nacionais. A crise sanitária da Covid-19 foi muito bem fabricada a partir desta ótica, desde a manipulação genética de um vírus secular (coronavírus), passando pela implantação do “virtualismo” como forma social prioritária de relacionamento social, até a explosão da dívida pública dos governos com os enormes gastos sanitários da pandemia, incluindo o golpe final trilionário das vacinas da Big Pharma. Evidente que ocorreram fricções no campo do próprio imperialismo, porque nenhuma “conspiração” por melhor planejada que fosse (Event 201) pode estar acima da luta de classes. O caso inédito na recente história da humanidade, quando o governo imperialista ianque de Trump se chocou abertamente com a determinação da própria governança imperial do rentismo e capital financeiro, e por isso mesmo deverá ser removido da Casa Branca pelas forças “não ocultas” do Deep State norte-americano (Pentágono, FED, CIA, FBI, e outras entidades “privadas” associadas).
Desgraçadamente a esquerda reformista mundial também procedeu um salto em sua integração ao capital financeiro. Apoiando, como um cão de guarda domesticado, todos os protocolos segregacionistas da OMS, recomendou as massas para ficarem em casa, isoladas e “testadas” pelos instrumentos fraudulentos fornecidos pela Big Pharma. Agora estes corruptos de “esquerda” fazem propaganda frenética pelas vacinas dos grandes laboratórios imperialistas, sem a menor comprovação científica de imunização para a população mundial. Sequer conhecem a realidade da trajetória farmacológicas das vacinas, que mesmo as bem sucedidas cientificamente levaram alguns anos para serem certificadas pelos respectivos organismos de saúde pública. Ou será que não leram a respeito da fracassada vacina contra a aids, que foi comprada por uma fortuna de bilhões de dólares pelo governo Bush a um laboratório da Big Pharma e levou a morte dezenas de militares ianques, usados como primeiras cobaias do “veneno” letal em forma de vacina que iria eliminar a propagação da aids no planeta. Hoje as massas se levantam espontaneamente no mundo contra a crise estrutural do capitalismo e também contra as medidas repressivas sanitárias, que ameaçam as conquistas democráticas mais elementares como o direito de organização política da classe operária. A esquerda reformista decidiu se postar no outra trincheira da luta de classes, a trincheira do “imperialismo civilizatório” que tem como comandantes nada menos que os assassinos carniceiros, Joe Biden, Macron e Merkel.