NÃO HÁ CRISE SANITÁRIA NA CHINA: CORONAVÍRUS É PRODUTO DE
MAIS UM PARASITÁRIO ATAQUE ESPECULATIVO
DOS RENTISTAS CONTRA O ANTIGO ESTADO OPERÁRIO
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O presidente Xi Jinping com o diretor-geral da
Organização
Mundial da Saúde Tedros Adhanom
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O governo chinês atualizou os números da epidemia do novo
coronavírus 2019-nCoV, a chamada pneumonia de Wuhan e o número de mortos
aumentou para 132, com quase 5,9 mil casos e confirmação de mais 1,4 mil desde
o último relatório. São 59 os casos confirmados em outros países. Na última
terça-feira (28/01) o presidente Xi Jinping disse ao diretor da Organização
Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus (que foi a Pequim debater a
suposta crise sanitária) que seu país está travando uma grande batalha contra o
“demônio” do novo coronavírus. O patógeno 2019-nCoV causa sintomas gripais em
pessoas que o contraíram e pode levar à síndrome respiratória grave. A China já
ergue em tempo recorde dois hospitais com mais de 2 mil leitos em Wuhan,
epicentro do contágio biológico. Para a
OMS, as medidas tomadas pelo governo do Partido Comunista para conter a
epidemia vêm sendo “inestimáveis”. A organização colateral da ONU, portanto
insuspeita, considerou que ainda é cedo para se falar na decretação de
emergência de saúde pública de alcance internacional, como já ocorreu em
momentos anteriores com a gripe suína H1N1, zika e ebola. O cientista chinês
Zhong Nanshan, descobridor do coronavírus responsável pela epidemia de 2003,
disse à agência de notícias Xinhua que a epidemia deve atingir seu pico “em uma
semana ou nos próximos dez dias”. Zhong encabeça a equipe de especialistas
convocada nacionalmente para conter a epidemia em curso. Além da quarentena em
vigor na província de Hubei desde a semana passada que atinge 57 milhões de
pessoas ,uma medida considerada até pela OMS como “sem precedentes” e que
inclui o fechamento de fábricas e centros comerciais em uma dezena de cidades,
o governo determinou o adiamento indefinido no país inteiro da volta às aulas,
das creches às universidades, antes prevista para o dia 02 de fevereiro. Até
aqui, os casos de contágio do novo coronavírus no exterior são em torno de 1%
dos registrados na China, o que revela que o “pânico global” desatado é produto
de interesses financeiros do mercado de capitais especulativos, “experiente” em
atacar as economias nacionais de países periféricos ou não alinhados
diretamente com a Casa Branca. A forte queda nas principais bolsas de valores
mundiais e a expressiva alta do Dólar, abalando a “saúde” econômica de países,
é a prova inconteste que o coronavírus se configura bem mais como um “parasita”
gerado nos “laboratórios” dos rentistas, do que um vírus que ameaça se
generalizar sem controle por todas as partes do globo. A crise internacional do
coronavírus, não passa na verdade da falência retroviral do capitalismo em
putrefação, que precisa recorrer a ameaça da vida de pessoas inocentes para
poder realizar seus lucros a qualquer custo...
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