quinta-feira, 2 de janeiro de 2020

SINISTRO BALANÇO DO TERRORISMO SIONISTA EM 2019: CENTO E CINQUENTA LUTADORES MORTOS NA PALESTINA


Israel assassinou 150 ativistas palestinos no ano passado, tanto por artilharia em terra como por ataques aéreos. Desses atos terroristas perpetrados pelo gerdame sionista 74% ocorreram na Faixa de Gaza, conforme revelado pela Assembléia Nacional das Famílias dos Mártires da Palestina. Em comunicado, o secretário-geral da Assembléia, Mohamed Sobehat, afirmou que nesta brutal estatística das mortes, um grande percentual inclui jovens ativistas que recém iniciavam o combate para derrotar o enclave terrorista.  Sobehat acrescentou que o número de assassinatos neste ano é próximo da média geral do número de assassinatos nos últimos cinco anos, ou seja, 161 crimes anuais cometidos contra o povo palestino. O mês mais “mortal” da sanha criminosa sionista foi novembro, quando foram registrados 44 assassinatos. Mesmo com a crise política que atravessa o governo do LIKUD, forçando o carniceiro Benjamin "Bibi" Netanyahu  a tentar por várias vezes, sem sucesso até agora sua reeleição, a doutrina de Estado sionista se impõe para usurpar o território da  pátria Palestina. Não existe outra alternativa para as massas palestinas e seus aliados árabes, que não seja a destruição revolucionária do gerdame militar de Israel, incrustado artificialmente na região pelo imperialismo ianque. Os Marxistas Leninistas combatem na mesma trincheira do Hamas, mas sem a subordinação ao seu programa ou a sua direção política. Da mesma forma estamos no campo militar da Fatah e do Hezbolah contra o sionismo, mantendo nossa completa independência política. A estratégia que apontamos como um norte na luta pela destruição do Estado terrorista é a construção de uma República Palestina Soviética, baseada em conselhos de trabalhadores das várias nacionalidades que povoam historicamente aquela região milenar.