Israel assassinou 150 ativistas palestinos no ano passado,
tanto por artilharia em terra como por ataques aéreos. Desses atos terroristas perpetrados pelo
gerdame sionista 74% ocorreram na Faixa de Gaza, conforme revelado pela
Assembléia Nacional das Famílias dos Mártires da Palestina. Em comunicado, o
secretário-geral da Assembléia, Mohamed Sobehat, afirmou que nesta brutal
estatística das mortes, um grande percentual inclui jovens ativistas que recém
iniciavam o combate para derrotar o enclave terrorista. Sobehat acrescentou que o número de
assassinatos neste ano é próximo da média geral do número de assassinatos nos
últimos cinco anos, ou seja, 161 crimes anuais cometidos contra o povo
palestino. O mês mais “mortal” da sanha criminosa sionista foi novembro, quando
foram registrados 44 assassinatos. Mesmo com a crise política que atravessa o
governo do LIKUD, forçando o carniceiro Benjamin "Bibi"
Netanyahu a tentar por várias vezes, sem
sucesso até agora sua reeleição, a doutrina de Estado sionista se impõe para
usurpar o território da pátria
Palestina. Não existe outra alternativa para as massas palestinas e seus
aliados árabes, que não seja a destruição revolucionária do gerdame militar de
Israel, incrustado artificialmente na região pelo imperialismo ianque. Os
Marxistas Leninistas combatem na mesma trincheira do Hamas, mas sem a
subordinação ao seu programa ou a sua direção política. Da mesma forma estamos
no campo militar da Fatah e do Hezbolah contra o sionismo, mantendo nossa
completa independência política. A estratégia que apontamos como um norte na
luta pela destruição do Estado terrorista é a construção de uma República
Palestina Soviética, baseada em conselhos de trabalhadores das várias
nacionalidades que povoam historicamente aquela região milenar.