LIRA É O NOVO “COMPANHEIRO” DO LULOPETISMO E DA ESQUERDA
REFORMISTA: CENTRÃO E PT UM CASAMENTO POLÍTICO ABENÇOADO PELO CAPITAL
FINANCEIRO
Presidente dos banqueiros, Luiz Pelego da Silva, após a vitória da (contra)reforma tributária no Congresso Nacional, se comprometeu a “acomodar” a quadrilha política (mais conhecido como “Centrão”) liderada por Arthur Lira em cargos estratégicos na Esplanada dos Ministérios. Lula encaminhou um acordo potencial para a integração do “Centrão” à base aliada do governo burguês da Frente Ampla no Congresso Nacional. Em uma conversa por telefone nesta última sexta-feira (07/07), o petista e o presidente da Câmara, Arthur Lira, sinalizaram a intenção de estabelecer essa asquerosa parceria política, que já conta com o apoio da corrompida esquerda reformista, como o PSOL, PCdoB e o PCO.
A integração política do PT com o Centrão começou a se estreitar com a costura na última quarta-feira(05/07), quando deputados do bloco de traficantes pertencentes a partidos como PP, Republicanos, União Brasil, PSDB e até o PL, se reuniram com o Ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT). Nessa reunião, a máfia parlamentar manifestou interesse em fortalecer a base lulopetista em troca de cargos estatais e manejo de verbas dentro do governo burguês da Frente Ampla.
Essa negociata contava com a anuência de Lula e Lira, a
dupla de picaretas “LULI”, e que a contrapartida seria a ocupação de órgãos
estratégicos pelo “Centrão” como os ministérios do Esporte e do Desenvolvimento
Social, além da Caixa Econômica Federal e da Fundação Nacional de Saúde
(Funasa).
Lula pediu a Lira que garanta a aprovação das matérias de interesse direto do capital financeiro antes de avançar nas “tratativas” para acomodar seus bandidos políticos no governo da conciliação de classes, o que deverá ocorrer durante o recesso parlamentar nas próximas semanas.
A plena integração da extrema direita neoliberal parlamentar a base aliada de apoio ao governo da Frente Popular não é propriamente uma “novidade”, foi assim durante as gerências anteriores de Lula e Dilma, o que é realmente um fato político “inédito” é a unidade programática capitalista regida pelo PT com todas as alas revisionistas que se abrigam no PSOL e o corrupto PCO, que agora se somam no blocão neoliberal e pró-imperialista.