segunda-feira, 31 de julho de 2023

A VERDADEIRA FACE DO ASQUEROSO LULA: PT, CENTRÃO E IGREJA UNIVERSAL JUNTOS NO MESMO BARCO DA GOVERNABILIDADE BURGUESA CONTRA OS TRABALHADORES 

A quadrilha burguesa que gerencia atualmente o Estado capitalista, comandada pelo asqueroso Lula, prepara sua primeira grande “reforma ministerial”. Agora além das siglas neoliberais, PSB, PDT, PSD, UB, PSOL, REDE, MDB , PV e PCdoB, o governo da Frente Ampla vai incorporar o PP (Ciro Nogueira, Arthur Lira) e REPUBLICANOS, a legenda da Igreja Universal do mafioso Edir Macedo. O neófito PP não aceita nada menos do que um ministério. Republicanos, partido do assassino Tarcísio de Freitas, pode ocupar a pasta do Esporte e mais um cargo no segundo escalão. O cobiçado ministério do Desenvolvimento e Assistência Social está ainda em leilão entre as agremiações partidárias criminosas de grosso calibre de malas prontas para entrar na parceria governamental com o PT.

A integração política do PT com o Centrão começou a se estreitar com a costura quando deputados do bloco de traficantes pertencentes a partidos como PP, Republicanos, União Brasil, PSDB e até o PL, se reuniram com o Ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT) no começo do mês. Nessa reunião, a máfia parlamentar manifestou interesse em fortalecer a base lulopetista em troca de cargos estatais e manejo de verbas dentro do governo burguês da Frente Ampla.

Essa negociata contava com a anuência de Lula e Lira, a dupla de picaretas “LULI”, e que a contrapartida seria a ocupação de órgãos estratégicos pelo “Centrão” como os ministérios do Esporte e do Desenvolvimento Social, além da Caixa Econômica Federal e da Fundação Nacional de Saúde (Funasa).

Lula pediu a Lira que garanta a aprovação das matérias de interesse direto do capital financeiro antes de avançar nas “tratativas” para acomodar seus bandidos políticos no governo da conciliação de classes, o que deverá ocorrer durante o recesso parlamentar nas próximas semanas.

A plena integração da extrema direita neoliberal parlamentar a base aliada de apoio ao governo da Frente Popular não é propriamente uma “novidade”, foi assim durante as gerências anteriores de Lula e Dilma, o que é realmente um fato político “inédito” é a unidade programática capitalista regida pelo PT com todas as alas revisionistas que se abrigam no PSOL e o corrupto PCO, que agora se somam no blocão neoliberal e pró-imperialista.