domingo, 4 de outubro de 2020

PARTIDO COMUNISTA ESPANHOL(RECONSTRUÍDO): OS MILITARES DO PENTÁGONO CONVERTERAM LABORATÓRIOS PARA REALIZAR EXPERIÊNCIAS CONTRA SEUS ADVERSÁRIOS”

Um dos aspectos que vieram à tona com a pandemia é a conexão do Pentágono com  questões de saúde. O Exército dos Estados Unidos não gasta apenas grandes somas de dinheiro para fabricar armas, inclusive as biológicas, mas também com vacinas de segurança para suas tropas mais avançadas no mundo. Os casos de Fort Detrick e Porton Down mostram que um laboratório não é diferente de um quartel militar. Como qualquer outra arma, vírus e vacinas são armazenados em silos especiais, para possíveis ataques. As manobras e exercícios também são realizados no próprio “campo de batalha”. Finalmente, patógenos (vírus e bactérias) são manipulados, e modificados pela avançada engenharia genética.

Tara O´Toole: Executiva de In-Q-tel,

Hoje é cada vez mais difícil diferenciar a realidade e as experiências do laboratório. Cientistas sérios acreditam que a letalidade do coronavírus é uma consequência de sua manipulação genética. Também há quem presuma que a pandemia global seja um “teste” e que os mais vulneráveis desempenhem o papel de cobaias. Outros cientistas recorrem a ataques de “bandeira falsa”, onde os gatilhos são as próprias vítimas. Os governos das grandes potências imperialistas nunca se importaram com o fato de essas vítimas fazerem parte de sua própria população. Ninguém deveria se surpreender com o que está acontecendo, porque o pano de fundo é muito claro. As armas biológicas são proibidas(apenas formalmente)mas uma parte crescente da experimentação científica é baseada nelas, com a conivência da ONU e OMS. 

Quando a maioria dos cientistas se transformaram em mercenários do mercado da Big Pharma(hoje o segundo faturamento dos EUA) converteram o mundo em um grande laboratório, fazendo experiências com com os seres vivos que o povoam, incluindo os humanos. 

A “Operação Dark Winter” foi dirigida pela cientista Tara O'Toole e Thomas Inglesby. São também os mesmos que no ano passado (2019)fizeram outra simulação semelhante: o “Event 201” que simulou uma pandemia de coronavírus, organizado e patrocinado pela Fundação Bill Gates. 

Nesse tipo de Congresso biopolítico (Event 201), os mesmos mercenários sempre participam com fidelidade aos seus patrões.Thomas Inglesby, que também dirige o Johns Hopkins Center for Health Security, foi o moderador daquele "evento". 

Os objetivos desses experimentos são sempre políticos e incluem até a lei marcial para disciplinar o exército a participar sigilosamente, o que é de grande interesse estratégico para o Pentágono. 

Em 2018, outro exercício de simulação foi realizado no qual Tara O’Toole e Inglesby também participaram: um ataque com patógenos geneticamente modificados para impor um toque de recolher para uma população fictícia. Mas parece que a ficção virou realidade... 

Com as eleições norte-americanas de novembro a questão volta ao presente.No início deste ano, um alto funcionário do governo Trump falou sobre a chegada do "inverno mais sombrio da história moderna", ainda que a pandemia não tinha sido sequer cogitada. O cientista Fauci, da Agência Estatal de Saúde, era um desses futurólogos.

Os EUA vão de um inverno sombrio a outro. Em 2007, a “Operação Dark Winter”’cristalizou-se quando Bush aprovou a Diretiva Executiva 51 que atualizou os planos de “continuidade do governo”. Obama continuou aprovando decretos sobre a mesma questão que concedem controle quase total da infraestrutura dos EUA ao Departamento de Segurança Interna.No momento da assinatura desses decretos, O’Toole era a secretária adjunto de Ciência e Tecnologia do Departamento de Segurança Interna. Atualmente, ela é vice-presidente executiva da “In-Q-tel”, o braço científico legal da CIA. 

PCE (R)

03 de Outubro de 2020