terça-feira, 19 de julho de 2022

EMBAIXADORA IANQUE NÃO FOI AO “EVENTO” DE BOLSONARO E MANDOU RECADO: “CASA BRANCA RECONHECE A LISURA DAS URNAS ELETRÔNICAS E DA JUSTIÇA ELEITORAL BRASILEIRA”…

O presidente neofascista Jair Bolsonaro, convidou nesta última segunda-feira (18/07) dezenas de diplomatas ao palácio do Planalto para apresentar questionamentos sobre as supostas vulnerabilidades do sistema de votação eletrônica do país, que as autoridades destaca o jornal norte-americano, porta voz oficioso da Casa Branca, The Washington Post. O jornal imperialista diz que "mais uma vez, o líder de extrema-direita não apresentou nenhuma evidência de suas alegações" se reportando as críticas de Bolsonaro a membros do TSE.

Segunda a insuspeita mídia do “Amo do Norte” há temores que o “presidente esteja preparando as bases para rejeitar os resultados das eleições”. Para a famiglia Marinho, que coordena no Brasil o consórcio midiático corporativo: “A reunião de Bolsonaro com embaixadores faz parte da preparação do golpe”. Porém o que a mídia tupiniquim não deu destaque foi a ausência da nova embaixadora dos EUA, indicada por Biden, Elisabeth Bagley. Por sua vez, Bagley reforçou a confiança da Casa Branca noTSE, nas urnas eletrônicas e na “democracia“ brasileira, por sinal a mesma declaração feita por Lula, hoje a opção preferencial do imperialismo para gerenciar a crise capitalista no Brasil. 

A nova embaixadora afirmou: “O Brasil têm instituições democráticas, têm um sistema eleitoral democrático, um judiciário e um legislativo independentes.Têm liberdade de expressão, assembleias. Eles têm todas as instituições democráticas que precisam para promover eleições livres e justas. Bolsonaro disse várias coisas, mas o Brasil é uma democracia”, concluiu a cacatua do Biden. A esquerda reformista, domesticada pelo capital financeiro, logo fez coro com o editorial do Globo e anunciou o preâmbulo do golpe pelos militares tupiniquins, só “esqueceu” de dizer que a turma da caserna local presta continência é ao Pentágono e não ao reacionário fanfarrão que ocupa provisoriamente o Planalto. Os generais “falcões” de Washington estão apoiando o retorno de Lula de forma escancarada, além de controlarem as Forças Armadas brasileiras desde o golpe militar de 1964.