quinta-feira, 7 de julho de 2022

FANTOCHE ZELENSKY SE DESPEDE DO "AMIGO" BORIS JOHNSON: "OBRIGADO PELO APOIO CONTRA A RÚSSIA"

O fantoche da OTAN na Ucrânia, Volodymyr Zelensky, agradeceu efusivamente nesta quinta-feira (7) ao premiê britânico que reunciou, Boris Johnson, pelo apoio ao seu governo capacho no país. Johsnon anunciou sua renúncia do cargo horas antes por conta de uma crise política desencadeada formalmente por escândalos internos mas que tem como verdadeiro pano de fundo a crise econômica que atinge a Inglaterra com uma onda de greves e lutas dos trabalhadores contra o seu governo que o deixou ainda mais fragilizado devido ao aumento do custo de vida provocado pela guerra na Ucrânia que o palhaço reacionário Jonshon apoiava contra a Rússia. "Obrigado a Johnson por seu apoio em nossos momentos mais difíceis", lamentou o canalha ao que chamou de amigo.

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Quem também se manifestou foi o principal conselheiro de Zelensky, Mykhailo Podolyak, que postou um vídeo e mensagens de agradecimento lembrando que Johnson foi um dos primeiros a culpar o presidente russo, Vladimir Putin, pela guerra e visitou Kiev "mesmo com os ataques aéreos".

Zelensky se aproximou muito de Johnson desde o início dos ataques russos, em 24 de fevereiro, e por mais de uma vez chamou o líder britânico de "amigo" por seu apoio.

Por sua vez, o então premiê foi duas vezes a Kiev para se reunir pessoalmente com o mandatário e sempre esteve entre as vozes mais atuantes na defesa das sanções contra a Rússia e no envio de armas para as forças ucranianas.

Johnson anunciou sua renúncia do cargo de premiê nesta quinta-feira em meio a uma debandada de mais de 50 ministros e altos funcionários do governo.  

Por sua vez, o “mito” espalhado pela esquerda domesticada de que a extrema direita mundial (Trump, Bolsonaro e Boris) se contrapunha as regras impostas pela OMS se mostrou totalmente falso, como vimos nos EUA, Brasil e na própria Inglaterra de Johsson. 

Este arco político que vai sendo rifado um, a um não adotou uma única ação concreta, mais além de demagogia eleitoral, que contrariasse na prática os interesses do capital financeiro (grande promotor intelectual da pandemia) e seu “braço científico” a Big Pharma. 

A Inglaterra amargou grandes retrocessos na arena social, sob a gerência do chamado “Centro Civilizatório”, ou seja, a ex-extrema direita logo convertida a Nova Ordem Mundial do Controle Sanitário, que agora foi descartada com a renuncia do palhaço reacionário.