sexta-feira, 8 de julho de 2022

GOVERNO CHINÊS CONFINA NOVAMENTE MAIS DE 100 MILHÕES DE PESSOAS: A FARSA DA PANDEMIA PARECE NÃO TER FIM…

É a máxima encenação de uma pandemia burlesca que a burocracia restauracionista chinesa não quer pôr fim! Na ultima quarta-feira (06/07), a criminosa política de "covid zero", orientada pela governança global do capital financeiro e que é seguida à risca na China, levou à imposição de um novo bloqueio a mais de 120 milhões de habitantes do gigante asiático. A justificativa absurda reportada na província de Anhui sobre um suposto "rebote", ou "incidência cumulativa", de um novo "surto", com novas "variantes" e outros delírios farsescos, são os mesmos adotados em Xangai, que há um mês saiu de um longo e doloroso confinamento forçado pela repressão estatal.

Pelo menos 115 milhões de chineses estão sujeitos a várias restrições de viagem, incluindo o bloqueio econômico. O número deve ser somado com os 66 milhões de uma semana atrás. O Conselho da Cidade de Xangai diz que surgiram 24 novos casos, em uma população de 24 milhões de pessoas. Não há palavras para descrever tamanha imbecilidade desta política supostamente “sanitária”. 

Para identificar novas infecções, a maioria dos distritos lançou mais "testes" de detecção, para que apareçam mais "casos positivos". O governo do PC chinês sabe muito bem que os testes PCR-RT, são a expressão maior da grande farsa da pandemia, o seu criador prêmio Nobel de químicos, Kary Mullis, denunciou a tentativa da Big Pharma em utilizar sua laureada invenção para aferir a contaminação pandêmica por um vírus específico. 

As pessoas na China não têm mais medo da covid, mas de ficarem trancadas em casa, sofrendo o terrorismo sanitário da burocracia estatal. Muitos decidiram confinar-se por medo de que seu passaporte de saúde fique “vermelho”, e assim poderiam ser penalizadas criminalmente pelo governo. Cinco semanas após a suspensão de um bloqueio severo, Xangai fechou salões de karaokê e alguns moradores temem que restrições mais duras retornem. Restaurantes e bares também fecharam. 

A população volta a receber “rações” alimentares em casa, segundo mensagens amplamente partilhadas nas redes sociais.Na capital Pequim, as medidas repressivas são reforçadas. A partir de 11 de julho, bibliotecas, museus e cinemas estarão acessíveis apenas a pessoas vacinadas.

A grande cidade de Xian também está impondo "medidas de controle" após um suposto"surto" de uma nova "variante" que recebeu um nome cabalístico e que "especialistas" dizem ser mais contagiosa que as anteriores. A verdade é que o aumento no ritmo das escaladas nas restrições sanitárias no território chinês tem o potencial de repercutir economicamente em todo o mundo, ordenando o mercado internacional das comodities e dos artefatos industriais. Fica cristalino para os Marxistas que a razão de ser da pandemia é a própria crise do modo de produção capitalista, e não à saúde da população mundial.