SOCIALISMO OU BARBÁRIE: 8 BILHÕES DE PESSOAS EM UM MUNDO
MARCADO PELA DESIGUALDADE SOCIAL PRODUTO DA SOCIEDADE CAPITALISTA
Haverá neste ano de 2022 um crescimento da população mundial que chegará a 8 bilhões de pessoas. O número representa um aumento de 1.000 milhões em relação a 2011. Ao mesmo tempo, ocorrerá o aumento das desigualdades sociais produto do modo de produção capitalista. No âmbito do Dia Mundial da População, que se celebra a cada 11 de julho, estudos apotam que o número de habitantes do planeta atingiu 7.900 milhões, enquanto segundo as previsões, em 2030 serão 8.500 milhões, 9.700 milhões em 2050 e 10.900 milhões em 2100. Centenas de milhares de anos foram necessários para que os primeiros 1.000 milhões de pessoas fossem alcançados, enquanto esse número se multiplicou por sete apenas nos últimos 200 anos. Todos esses dados apontam para o acirramento da luta de classes em um embate de interesses sociais irreconciliáveis.
Esse crescimento constante se deve a diversos fatores, como os avanços na saúde e o consequente aumento da expectativa de vida, que passou de 64,6 anos no início da década de 1990 para 72,6 anos em 2019, e a redução da mortalidade materna e infantil. No entanto, a ONU alertou que esses benefícios, assim como as inovações tecnológicas e melhorias em relação à igualdade de gênero, não atingem a todos igualmente. Prova disso é a falta de equidade na distribuição de vacinas contra o coronavírus.
ONU alerta que 4 em cada 10 latino-americanos sofrem de
insegurança alimentar
A aceleração da migração dos países pobres para as potências capitalistas e a urbanização degradante são tendências que se somam e que, juntamente com outros fatores, afetam o desenvolvimento econômico, o emprego, a distribuição de renda e a proteção social, contribuindo para a desigualdade no acesso à saúde, educação, moradia, água, alimentação e energia na socidade capitalista.
Para que toda a humanidade tenha acessa as condições básicas de vida é necessário abolir o modo de produção capitalista pela via da revolução proletária, expropriando o grande capital!
