AS “VACINAS” FORAM “SANTIFICADAS” PELOS DEFENSORES DA BIG PHARMA: PORÉM NÃO DIVULGAM A HISTÓRIA DE DESASTRES DOS FÁRMACOS FEITOS PARA LUCRAR COM A VIDA HUMANA
Os apologistas do grande mercado das vacinas da Big Pharma, um vasto arco que inclui “cientistas” da OMS, mídia corporativa e a corrompida esquerda reformista, resolveu agora promover a “canonização” de toda e qualquer vacina, elevando qualquer fármaco vacinal ao estágio sagrado da “infantilidade”, condição antes somente alcançada pela “Santa Sé e o Papa”. Basta levar o nome de “vacina” para os idiotas da esquerda domesticada prestarem a reverência cega, como se fosse uma nova religião salvadora da humanidade, revestida é claro da embalagem do “cientificismo” do mercado capitalista da Big Pharma. Portanto termos como “ciência e vacina” agora foram santificados pela grande mídia, e aqueles que ousam questionar a existência de uma “ciência una”, sem interesses econômicos ou de dominação de classe, são logo taxados de “negacionistas” e condenados a fogueira comum junto a nazistas e seitas de extrema direita, criadas pela própria CIA para desmoralizar os que resistem a instauração da Nova Ordem Mundial do Controle Sanitário. Entretanto vejamos alguns poucos desastres sanitários ocorridos na história recente das criações apressadas da Big Pharma para faturar bilhões de dólares às custas de vidas humanas.
A vacina contra a poliomielite: Incidente na Cutter Labs
No dia 12 de abril de 1955, o governo anunciou a primeira vacina para proteger crianças contra a poliomielite. Dentro de alguns dias, os laboratórios produziram milhares de lotes da substância. Os que foram fabricados pela companhia Cutter Labs acidentalmente continham o vírus vivo da doença (em vez de atenuado, como deve ser) e desencadearam um surto.
Mais de 200 mil crianças receberam a vacina da pólio, mas em poucos dias o governo teve que abandonar o programa. “40 mil crianças contraíram poliomielite. Algumas tiveram níveis baixos da doença, algumas centenas delas ficaram com paralisia e cerca de dez morreram”, disse o médico Howard Markel, pediatra, professor e diretor do Centro para a História da Medicina da Universidade de Michigan.
De 1955 a 1963, entre 10% e 30% das vacinas contra a poliomielite estavam contaminadas com o vírus símio 40 (SV40). “A forma que eles cultivavam o vírus era em tecidos de primatas. Esses macaco-rhesus foram importados da Índia, dezenas de milhares deles”, afirmou o médico antropólogo S. Lochlann Jain: “Eles ficaram enjaulados em grupo e, naquelas condições, os que não morreram na viagem. ficaram doentes, e o vírus se espalhou rapidamente”. Os cientistas pensaram erroneamente que o composto químico que usavam mataria o vírus. “Ele estava sendo transferido a milhões de norte-americanos”, afirmou Jain.
Alguns estudos mostraram uma possível ligação entre o vírus e câncer. O site do Centro para o Controle de Doenças (CDC) dos EUA, admitiu que a maioria das pesquisas indica que existe essa possibilidade.
O caso da vacina contra o suposto surto “gripe suína” em 1976
Em 1976, cientistas previram a pandemia de um novo tipo de influenza chamada gripe suína. Mais de 40 anos depois, alguns historiadores chamaram esse “alarme” da epidemia de gripe que nunca aconteceu. “O presidente Gerald Ford basicamente foi alertado por seus conselheiros que tínhamos uma pandemia de gripe chegando chamada gripe suína, que poderia ser tão ruim quanto a gripe espanhola”, afirmou Michael Kinch, professor de oncologia de radiação na escola de medicina da Universidade de Washington, em St. Louis. O livro mais recente dele, Between hope and fear (Entre esperança e medo, em tradução livre), aborda a história das vacinas.
“Ford estava sendo persuadido a apresentar uma vacina que fosse produzida rapidamente. Quando você tem a situação de um novo tipo de vírus como essa, eles tiveram que fazer isso na hora”, disse Kinch. O então presidente tomou a decisão de tornar a imunização compulsória. O governo lançou o programa em cerca de 7 meses, e 40 milhões de pessoas foram vacinadas contra a gripe suína, segundo o CDC. A campanha de vacinação foi posteriormente ligada a casos da deficiência neurológica chamada Síndrome de Guillain-Barré, que pode ser desenvolvida após uma infecção ou, mais raramente, depois de vacinação com um vírus vivo. “Infelizmente, em razão daquela vacina, e do fato de que foi feita tão precipitadamente, houve centenas de casos de Guillain-Barré”, afirmou Kinch.
O fiasco da vacina contra a AIDS
Um suposto “estudo promissor” iniciado em 2015 para desenvolver o que seria a primeira vacina contra o HIV foi interrompido, após resultados trágicos. O Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas (Niaid), agência governamental norte-americana que custeava a pesquisa, anunciou a decisão concluindo que esse imunizante não é eficaz, somente após levar a morte de militares do Pentágono que se inocularam com a vacina, que já tinha inclusive comprado um lote do fármaco por alguns bilhões de dólares.
Chamado de HVTN 702 (ou Uhambo), o experimento vinha sendo realizado anteriormente na África do Sul. Ele se baseava em uma possível vacina que foi testada em 2009 na Tailândia. Foram utilizados dois compostos experimentais, dos laboratórios Sanofi e GSK. Eles foram modificados em relação ao experimento na Tailândia para enfrentar o subtipo específico do HIV mais comum no sul do continente africano, região onde a doença tem maior prevalência. O nome da versão do vírus é “Clade C”.O esquema de vacinação incluiu várias doses de reforço. A ideia do laboratório era gerar uma resposta imune robusta e durável, que não permitisse a instalação do agente infeccioso no corpo.
“Uma vacina é essencial para acabar com a pandemia global e nós esperávamos que essa candidata funcionasse. Lamentavelmente, não deu certo. As pesquisas prosseguirão com outras abordagens para chegar a um imunizante efetivo e seguro que ainda acredito que pode ser alcançado”, afirmou Anthony S. Fauci, diretor da Niaid, hoje mundialmente conhecido como o maior “expert do coronavírus” em todo o mundo.
O povo da África do Sul fez história como cobaias em massa para morrer, respondendo ao chamado da vacina: “Infelizmente, os resultados foram diferentes do esperado”, lamentou cinicamente a pediatra Glenda Gray, chefe do protocolo da HVTN 702.