A CRIMINOSA ANGELA MERKEL CHORA NO PARLAMENTO ALEMÃO: PEDINDO APROVAÇÃO DO “ESTADO DE GUERRA SANITÁRIA”
A Primeira Ministra Angela Merkel, criminosa de guerra contra os povos árabes, africanos e asiáticos, chorou diante do Parlamento alemão pela aprovação da “Terceira Lei para a Proteção da População em Situação Epidêmica”, um rebuscado nome para a decretação do Estado de Sítio, com a suspensão de todas as garantias democráticas e direitos de organização política da classe trabalhadora. A CDU (Partido de Merkel), a Social-democracia e os Verdes votaram a favor. Contra os liberais do FDP e a esquerda comunista (Die Linke). A extrema direita fez uma declaração contrária à parte. Antes da alteração da lei, a maioria dos tribunais alemães destacaram repetidamente que o toque de recolher e outras medidas restritivas de direitos não tinham base jurídica suficiente na Constituição do país e que a pandemia estava sendo utilizada como pretexto para a introdução de um regime de exceção.
O debate no Parlamento se deu em meio a massivas
manifestações populares contra as medidas neofascistas de Merkel, todas
convocadas ilegalmente (sem autorização do governo) e obviamente sem manter
qualquer distância de isolamento social. A polícia os dispersou com canhões de
água e spray de pimenta, além de efetuar centenas de prisões arbitrárias.
A nova lei é um “estado de guerra” mal disfarçado em meio a
pretextos de saúde. O artigo 7 lista os direitos constitucionais que podem ser
temporariamente suspensos: liberdade pessoal, direito de reunião, organização
sindical, liberdade de movimento e inviolabilidade do lar, algo só visto
exatamente no período do regime nazista. Naturalmente, o artigo 28 da nova lei
concede carta branca ao Ministro Federal da Saúde e aos governos dos Estados,
inclusive para suspender direitos constitucionais. A corrupta Social Democracia
alemã apoiou vergonhosamente as medidas draconianas, enquanto os cretinos
revisionistas do mundo todo, como o PCO no Brasil, aplaudiram o “pacote” da
reacionária e quase “eterna” Primeira Ministra.
Os novos artigos estabelecem expressamente "a proibição
de reuniões ou manifestações" e "encontros religiosos ou
ideológicos" e "a proibição de entrar ou visitar instalações ... tais
como lares para idosos ou idosos, instituições de apoio a deficientes,
maternidades ou hospitais e visitar
parentes próximos, o que só será possível na medida em que a contenção efetiva
da propagação da doença (Covid-19) não esteja consideravelmente ameaçada”. No
momento, o estado de guerra durará quatro semanas, podendo ser estendidas se
necessário, desde que haja uma “epidemia de importância nacional”.