quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

PIADA SEM GRAÇA: AGÊNCIA DE SEGURANÇA NORTE-AMERICANA ADVERTE QUE EM CASO DE UM ATAQUE NUCLEAR AO PAÍS, O CUIDADO DOS CIDADÃOS DEVE SER COM O CONTÁGIO... DA COVID!

Agência Federal para a Gestão de Emergências, órgão do governo dos Estados Unidos, diante do aumento das tensões militares com a China e Rússia, atualizou suas instruções para a população, sobre como se comportar em caso de ataque nuclear. Seguindo a orientação geral da OMS para difundir o pânico do coronavírus as novas instruções sob um possível ataque nuclear, levam em consideração o foco na...Covid-19, orienta os isolamentos sociais e as normas a serem seguidas para a nação ianque se proteger do vírus, e não da radiação nuclear, parece uma piada mas não é!

Nessas novas instruções, a Agência Federal ignora os efeitos reais (comprovados cientificamente) de uma explosão nuclear. Parece mesmo que diante da pandemia uma explosão nuclear é algo totalmente irrelevante. Mesmo que as pessoas em fuga tenham a sorte de encontrar um lugar para se abrigarem que não esteja fechado devido à Covid, elas ainda “não poderão utilizá-lo porque poderá ser contagioso”. O deslocamento do ar originado por uma explosão nuclear, poderia chegar a ter ventos de 800 km/ h, provocaria o colapso ou estouro até mesmo dos edifícios mais sólidos. O calor derrete o aço, faz explodir o concreto armado. As pessoas que não encontrarem os lugares seguros para se abrigar,  fechados agora por precaução sanitária, seriam vaporizadas, esmagadas e carbonizadas.

Os efeitos destruidores de uma bomba nuclear de 1 megaton (igual ao poder explosivo de 1 milhão de toneladas de TNT) estendem-se circularmente até cerca de 14 km. Se uma bomba de 20 megatoneladas explodir, os efeitos devastadores  abarcam um raio de mais de 60 km.

Nessa situação, a Agência de Segurança ianque e a própria OMS, preocupa-se apenas em “proteger” as pessoas da Covid-19, proibindo a utilização de abrigos anti-aéreos. Se for acionado o alarme de ataque nuclear, avisa: “pergunte às autoridades locais quais os abrigos públicos que estão abertos, pois podem ter sido fechados devido ao Covid-19”, no momento da evacuação, “para se proteger e à sua família da Covid-19, levem convosco duas máscaras por pessoa e um desinfetante para as mãos que contenha pelo menos 60% de álcool, e continue a praticar o distanciamento social, usando a máscara e mantendo uma distância de pelo menos 6 pés (quase 2 metros) entre si e as pessoas que não fazem parte de sua família”, concluiu o boletim mais recente da Agência de Segurança dos EUA.

Este cenário pressupõe que: “no caso de alarme nuclear, os 330 milhões de cidadãos norteamericanos não entrem em pânico, mas mantendo a calma se informem das instruções oficiais e se preocupem em primeiro lugar em se proteger da Covid-19 trazendo consigo máscaras e desinfetantes, mantendo o distanciamento social de modo que, em caso de um abrigo aberto com capacidade para mil pessoas, somente poderiam ser admitidas 200”. Admitindo, absurdamente, que as pessoas seguiriam as instruções da Agência estatal para se protegerem da Covid-19, elas estariam expostas à chuva radioativa numa área muito maior do que a destruída pelas explosões nucleares... Este Boletim oficial de uma Agência oficial do governo imperialista, seria obviamente motivo de chacota pública, mas como vivemos em uma etapa mundial do terrorismo sanitário e do pânico das massas diante do patógeno, a preocupação em torno de um conflito mundial atômico (possibilidade cada vez mais próxima diante da disputa dos mercados) parece ser comparável a uma “gripezinha”, frente a temida Covid...