quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

HÁ UM PASSO DO MAIOR NEGÓCIO DA HISTÓRIA DA HUMANIDADE: COMEÇA A VENDA DAS VACINAS PARA OS GOVERNOS NACIONAIS

Bill Gates, proprietário da Microsoft e de outras tantas empresas, inclusive laboratórios corporativos, tem uma fortuna avaliada em mais de 100 bilhões de dólares, que sozinha poderia cobrir os todos os gastos públicos anuais orçamentários de países como Uruguai.  Um dos setores onde mais tem investido na última década é a saúde, especificamente na pesquisa e produção de vacinas, onde projeta um retorno financeiro do investimento (capital) inicial em mais de cem vezes Esse “empreendimento” desembarcou na China há algum tempo, destinando recursos a diferentes instituições, como a Universidade de Wuhan , não por coincidência na suposta cidade "mãe" de Covid-19 - que também recebeu recursos de grandes laboratórios que produzem vacinas contra vários tipos de vírus.

Bill Gates, principal “colaborador” da atual gestão da Organização Mundial de Saúde, não esconde sua solidariedade com esse monopólio, expressa em declarações recentes: “As vacinas estão perto de serem aprovadas, seus fabricantes solicitaram autorização de uso emergencial da Administração Food and Drug Administration ... a vacina Pfizer foi aprovada para uso de emergência no Reino Unido e deve ser lançada na próxima semana”. (CNN Internacional,06/12/20).

A Inglaterra, em paralelo à Rússia, tornou-se nesta última sexta-feira o primeiro país do mundo a aprovar o uso da vacina contra o coronavírus, desenvolvida pela farmacêutica americana Pfizer e pela alemã BioNTech. O Governo Jonhson aceitou hoje a recomendação da Agência Reguladora de Medicamentos e Produtos de Saúde.  A vacina estará disponível a partir da próxima semana. O conjunto Pfizer BioNTech é um dos carros-chefe do "filantropo" Gates: “Com um investimento inicial de US$ 300 milhões, ajudou a criar a Coalizão para Inovações de Preparação para Epidemias para investir em medicamentos e vacinas experimentais. A fundação investiu diretamente em produtos farmacêuticos, um dos quais foi a empresa alemã BioNTech, que recebeu US $ 155 milhões em setembro de 2019. (New York Times, 24/12/20)

A Fundação liderada por Bill e Melinda Gates inclui ex-executivos de monopólios farmacêuticos em seus cargos seniores, embora seu lobista mais importante seja o próprio chefe da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, eleito para o cargo em 2017. Um alto funcionário do governo francês sugeriu que Gates apoiou Tedros e até financiou programas de saúde em seu país (Etiópia) quando ele era Ministro da Saúde, e que foi acusado de ter ocultado surtos de cólera durante seu mandato como chefe da saúde. Apesar das fortes denúncias, o candidato de Gates, União Africana e China, seria o vencedor do comando da OMS.

O poderoso lobby dos laboratórios da Big Pharma, com a parceria mafiosa da mídia corporativa e a cumplicidade da esquerda domesticada, caminha rapidamente para a conquista do maior negócio da história do capitalismo, realizando uma campanha de terror sanitário, através da qual se dedicam a amedrontar toda a população, que desesperada clama por um fármaco (vacina) de eficiência imunológica ainda não comprovada minimamente pela ciência. Desta forma, a Big Pharma joga para conquistar um mercado global sem precedentes na história da humanidade, vendendo seu produto diretamente aos Estados nacionais, com um sobrepreço de 500%. Mas registre-se que a vacinação em massa da população mundial, ou pelo menos uma parcela considerável, só começaria em larga escala em meados de abril de 2021 (segundo o próprio calendário da OMS), ou seja, quando o segundo ciclo sazonal da virose mundial já estiver em franco declínio, como ocorreu em todas as viroses que o planeta já atravessou.