segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

FACEBOOK E TWITTER PUBLICITAM O PÂNICO DA SEGUNDA ONDA... MAS CENSURAM UMA SEGUNDA OPINIÃO SOBRE O PSEUDO-IMUNIZANTE

O Facebook e Twitter vem censurando publicações que tem uma análise distinta da imposta pela OMS e a Big Pharma. Trata-se de um ataque a liberdade de expressão e aos direitos democráticos de ter uma “segunda opinião” diante da farsa montada em torno da pandemia que visa “enquadrar” a população mundial via uma pauta única ditada pelos grandes conglomerados da mídia. Umas das consequências da onda de histeria foi a imposição de um novo tipo de censura "virtual", além das que já existiam. 

Essa censura significa a liquidação de um princípio médico secular: a possibilidade de obter uma “segunda opinião”. A partir de agora não haverá mais “segundas opiniões”, o mundo terá que se contentar com o primeiro, tornado único e manipulados pelos meios de alienação de massas. A medicina, que historicamente foi terreno fértil para a proliferação de diferentes escolas e práticas terapêuticas, fossilizou-se em um “corpus” de doutrinas endossadas pelo poder político burguês, por aqueles que atuam como "autoridade científica" segundos os padrões da OMS e, por fim, pelos grandes monopólios digitais. 

O Facebook e Twitter alertaram expressamente que esta semana apertam o cerco da censura em questões de saúde pública em seu sentido mais amplo, que vai desde vírus, a doenças, passando por vacinas e regulamentos legais que aprovam os governos. A partir de agora, a censura se tornará uma tarefa prioritária, diz o Twitter, e consistirá em remover "informações enganosas sobre vacinação". Logo eles começarão a rotular as mensagens, deixando as verdadeiras de um lado e as falsas do outro, segundos os critérios da Big Pharma. “O maior perigo potencial à saúde e ao bem-estar humano”, diz o Twitter, não são as vacinas ou a indústria farmacêutica controlada pelo grande capital, mas as mentiras, que a rede social será responsável por separar das informações verdadeiras, que são aquelas que têm uma sanção oficial, um papel timbrado de autenticidade pelo Estado capitalista. 

Os censores do Facebook e do Twitter serão responsáveis ​​por fornecer um "contexto adicional" às informações que os usuários inserem para "completá-lo". O Twitter fará a censura “em estreita consulta com as autoridades de saúde pública”, o que torna as redes sociais uma extensão do poder político, quase no mesmo nível do Diário Oficial do Estado. Não haverá "segundas opiniões" na medicina, em breve na política e logo em nenhum outro assunto. No mundo da “nova ordem mundial”, apenas os "experts" a soldo do capital terão uma opinião “válida”. 

Como o BLOG da LBI denunciava há anos o que era regra informal agora ganhou status oficial com a pandemia do Covid-19. O cerco à internet após o 11 de Setembro de 2001 recrudesceu com a fascista “Lei Patriota” que concedeu à NSA plenos poderes para espionar a navegação e e-mails em todo o mundo, inclusive em seu próprio território (antes havia algumas poucas restrições jurídicas) como produto da sanha “antiterrorista” do império. 

O aperfeiçoamento tecnológico na pandemia facilitou a edificação de uma poderosa base de dados em nível mundial num sistema complicadíssimo denominado de “Total Information Awareness” (conhecimento total da informação) que tem a capacidade de armazenar vídeos, fotos, ligações telefônicas e parâmetros biométricos de “alvos” que contrariem interesses das grandes corporações e assim persegui-lo. Quer dizer, quanto mais complexa e desenvolvida a tecnologia de informação, paradoxalmente maior é o controle dos monopólios imperialistas sobre a rede mundial de computadores e a internet, ainda que as organizações e partidos políticos de “esquerda”, adaptados ao regime da democracia dos ricos tentem afirmar o pateticamente contrário. 

É uma profunda ilusão no regime “democrático” acreditar que a tecnologia da informação materializada na internet e em outras mídias eletrônicas signifique “liberdade de expressão”. Nada disso. Trata-se de um gigantesco banco de dados referentes ao conhecimento humano ao qual somente o imperialismo tem acesso total e controle. Neste sentido, os “What App” “Facebook”, os “Twitters” nada têm de independentes, basta que o capitalista dono do meio de produção “puxe o plug da tomada” e desligue o provedor em que o serviço está hospedado para pôr fim a tão propalada “liberdade” cibernética. 

Empresas do “quilate” da Microsoft, Google, Sony, Apple etc. etc. podem controlar indiscriminadamente telefones celulares, computadores, “tablets” através de softwares e hardwares por eles fabricados. Basta enviar “trojans” em anexos de e-mails ou simplesmente inserir “scripts” maliciosos escondidos em um site muito visitado (as redes sociais, por exemplo!). Ou então, com um minúsculo “chip” inserido na placa mãe dos aparelhos (computadores, celulares), as empresas, o Estado burguês pode gravar tudo o que é digitado, “ligar” remotamente telefones celulares como um “microfone” sem que o proprietário perceba, mesmo que não efetue nenhuma ligação, acionar webcams para espionar um “alvo” em tempo real, localizar via satélite pessoas por suas características biométricas. Isto se agrava ainda mais em se tratando da indústria bélica que tem a tecnologia controlada a mão de ferro pela matriz imperialista que utiliza aviões de ataque não-tripulados computadorizados. 

São os “Reapers” (ceifadores de vida) que arrasaram a Líbia, também usados para assassinar os dirigentes das FARC nas selvas colombianas e futuramente numa guerra contra o Irã, Venezuela ou Coréia do Norte. Todas essas tecnologias estão sendo usadas agora na pandemia. 

Ninguém, a não ser os EUA, por exemplo, tem o domínio de como funcionam estes aparelhos, que durante a “guerra fria” tinha o contraponto militar e tecnológico a ex-URSS. Este imenso e vasto poder tecnológico concentrado nas mãos de um punhado de capitalistas está voltado para a destruição das forças produtivas da humanidade. 

A tecnologia da informação a serviço do bem-estar da humanidade só será possível através da tomada do poder da burguesia através revolução proletária, a qual imporá um novo modo de produção, o socialismo.