RT-PCR: A “GAMBIARRA” FEITA PELA OMS PARA DETECTAR DOENÇAS, QUANDO O INVENTOR DO TESTE (PRÊMIO NOBEL DE QUÍMICA) AFIRMAVA JUSTAMENTE O CONTRÁRIO...
“O teste PCR é apenas um processo que é usado para fazer muita coisa a partir de alguma coisa. Ele não diz à pessoa se ela está doente, nem diz se a coisa que a pessoa tem lhe pode fazer mal”, afirmava exaustivamente o prêmio Nobel de química, Kary Mullis, quando a BIG PHARMA tentou utilizar sua invenção para fazer a detecção rápida da AIDS em pessoas. Mullis morreu subitamente em agosto de 2019 de uma estranha pneumonia, após um litígio público com os laboratórios corporativos da Big Pharma, “Teoria da Conspiração?” ah!... esqueçamos isso, não existem “conspirações” da burguesia a não ser na cabeça de lunáticos e negacionistas... Mas retornando ao RT-PCR em janeiro de 2020, quando dois cientistas alemães ofereceram a OMS o teste criado pelo falecido Mullis para aferir em “Real Time” se as pessoas estariam acometidas de Covid. Registre-se que o Polimerase Reação em Cadeia (PCR em inglês) criado no início dos anos 90, nunca foi um teste clínico para diagnosticar nenhum tipo de doença virótica, ou seja uma invenção premiada para saber a sequência genética de uma “cesta” de vírus RNA, acabou se transformando em testes clínicos rápidos para concluir se pessoas estão doentes ou não do novo coronavírus.
A utilização dos atuais kits de PCR, foi baseada por
sugestão de um artigo "científico" publicado em 23 de janeiro de
2020, na revista “Eurosurveillance”, assinado por dois autores, Víctor Corman e
Christian Drosten, este principal conselheiro científico de Angela Merkel para
a pandemia. Corman e Drosten submeteram o artigo para publicação em 21 de
janeiro, data que coincide com a decisão da OMS de tornar seu método um cânone
global para detecção de coronavírus, o RT-PCR. Portanto, a “carroça estava à
frente dos bois”, a OMS já tinha conhecimento do novo método indicado por
Corman e Drosten antes mesmo de ser publicado.Foi algo negociado e acordado
antes que a pandemia atingisse a Europa.
Mas não é o único paradoxo, porque então tudo começou a ser
feito contra o relógio e da pior maneira possível. Até o dia 24 de janeiro, o CDC (órgão
sanitário chinês) não tinha informado sobre o novo surto que surgiu em Wuhan,
ou seja, que o teste RT-PCR “canônico” é feito antes que o vírus seja conhecido
pelos europeus. Como é possível criar um método de detecção para algo que ainda
não foi definido?
Foi a mesma coisa que disseram os governos capitalistas: “Não
sabíamos de nada, soubemos pela imprensa”. Também "cientistas" como Corman e Drosten são relatados pela
imprensa e "presumem" que o "novo vírus" não é tão novo,
mas sim "semelhante" ao velho Sars. Esse tipo de
"cientista" funciona assim, com “olhos encomendados” pelas classes
dominantes. Em apenas três semanas, eles já tinham o método para detectar um
vírus "semelhante ao Sars", se apropriando de uma invenção do
falecido Mullis, não indicada para isso!
Não poderia ser mais claro: o novo vírus não havia ainda
sido sequenciado e o teste RT-PCR baseava-se em sua "estreita relação
genética" com o antigo Sars, surgida 17 anos antes. Isso significa que o
teste de RT-PCR não é específico para o coronavírus, ao contrário do que os
"especialistas" da Big Pharma vêm afirmando há nove meses da
pandemia. O método “reinventado” por Corman e Drosten não pode ser específico a
Covid porque na Alemanha não houveram "casos" de coronavírus até 23
de janeiro. Naquela época, havia apenas poucas mortes na China e possivelmente
nenhuma em outro lugar em todo o mundo atribuídas ao "novo"
vírus. Esse tipo de fraude contra a vida
é o que hoje a mídia corporativa e os domesticados da esquerda reformista chamam
de "ciência"....