quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

QUANDO PANDEMIA NÃO É INFLADA PELOS INTERESSES DA BIG PHARMA: O VIETNÃ TEM 100 MILHÕES DE HABITANTES E 35 MORTOS POR COVID... 

O antigo Estado Operário do Vietnã, hoje passando por um processo de restauração capitalista, semelhante ao que ocorre na China, apresenta um número real de mortes de Covid-19 ficando em 35 óbitos desde 3 de setembro, segundo a insuspeita Universidade John Hopkins, referência da própria OMS no registro mundial dos casos de coronavírus. Quase 11 meses após o início da pandemia mundial, o país notificou 1.451 casos, dos quais 1.298 foram recuperados.

O Vietnã, com mais de 97 milhões de habitantes, é entre as nações com mais de 70 milhões de pessoas a que apresenta as melhores taxas de casos e óbitos por milhão, com 14 e 0,4, respectivamente. O país alcançou esses resultados em primeiro lugar com um excelente sistema de saúde pública, herança do antigo Estado Operário. Em segundo lugar o governo central não teve o menor interesse econômico em inflar as estatísticas de mortos no país (colocando todos os óbitos do período como casos de coronavírus) criando um clima de pânico e terror sanitário para preparar o terreno para o ingresso das vacinas “milagrosas” da Big Pharma. Em terceiro, mas não menos importante, os organismos sanitários do Vietnã não seguiram as orientações anticientíficas da OMS, como o confinamento social rígido de toda a população (reforçando desta forma a carga viral e baixando a imunidade das pessoas trancafiadas em casa), tratando profilaticamente a população com reforço de doses de vitamina C, D e Zinco, e ministrando a dosagem certa da hidroxicloroquina nos pacientes diagnosticados clinicamente com Covid.

A OMS, transformada em braço sanitário dos grandes laboratórios transnacionais e “autarquia” da Fundação Gates, não recomendou um único medicamento, ou mesmo um procedimento clínico, para o tratamento da Covid. Seus conselhos supostamente “científicos” se limitavam a exigência de uma quarentena global rígida à espera das vacinas que estavam sendo elaboradas pela Big Pharma. Quanto aos fármacos que foram largamente utilizados nos hospitais do mundo inteiro com excelentes resultados para debelar a Covid, como a cloroquina, azitromicina, ivermectina, foram todos condenados pela OMS como “medicamentos mortíferos” e de nenhuma eficiência comprovada contra o patógeno do coronavírus.

Até 30 de novembro, o Vietnã tinha 89 dias sem infecções internas com a doença, o que revela o triunfo dos protocolos científicos seguidos pelo país, em contraposição aberta com os critérios ordenados pela OMS e replicados pela mídia corporativa como se fossem a “bíblia sagrada da ciência”. Os pesados interesses econômicos e políticos do capital financeiro que se escondem por trás da pandemia, estão vindo à tona mais rápido do que se esperava: o “Grande Reset” é uma operação gigantesca da governança global do rentismo, para tentar resgatar o regime de produção capitalista de sua crise estrutural e agônica.