sábado, 26 de dezembro de 2020

CORONAVAC NÃO ATINGIU O “PERCENTUAL DE EFICÁCIA” NO BRASIL? NENHUMA “VACINA- PLACEBO” VAI FUNCIONAR DE FATO CONTRA A COVID-19... MAS SIM GERAR LUCROS TRILIONÁRIOS PARA A BIG PHARMA

Os resultados dos "testes de eficácia" da vacina desenvolvida pela Sinovac em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, deveriam ter sido divulgados nesta semana por Dória (PSDB) mas foram adiados novamente. O tucano montou uma fábrica “maquiadora” do Instituto Butantan somente para envasar e rotular o medicamento que chegou em galões da China O motivo do adiamento foi que o percentual de eficácia da vacina foi diferente nos países em que ocorreram os testes. Dória, que estava comemorando em Miami os lucros gerados com negócio da venda da Coronavac para vários estados do país, logo voltou para afirmar cinicamente que por “questões de sigilos contratuais” não pode antecipar quais foram os índices obtidos no Brasil. A questão central é que TODAS as vacinas colocadas no mercado capitalista não tem sua mínima comprovação científica, sendo o chamado “plano nacional de vacinação” do governo federal e seus correlatos nos estados, como o de Dória, um grande negócio capitalista onde a “saúde” e a “vida humana” são usados como pretextos para se realizar o maior negócio comercial trilionário de todos os tempos, tendo como elemento de chantagem a pandemia do Covid-19 fabricada pela Big Pharma a partir de um vírus modificado artificialmente em laboratório, como já reconhecem vários cientistas.

A vacina não atingiu 90% de eficácia nos testes que foram feitos: “Não atingiu 90% (nos testes no Brasil), mas está em níveis que nos permitem fazer uma redução de impacto de doença na nossa população”, afirmou Dória citando que o percentual é superior ao mínimo de 50% recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Segundo o contrato firmado, somente após um mínimo de dois anos é que a fábrica do Butantã teria a transferência de tecnologia para fabricar a vacina. 

Segundo o governo de São Paulo, o envio dos resultados à Anvisa só poderá ocorrer após a Sinovac analisar os dados dos testes da vacina realizados com 13 mil voluntários no Brasil.  O objetivo é que os dados sejam comparados aos resultados de pesquisas realizadas em outros países, evitando que a vacina tenha diferentes índices de eficácia anunciados. Na sequência, os resultados finais serão encaminhados à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e à National Medical Products Administration, da China.

Enquanto isso, a mídia corporativa mundial nos garante que a novas vacinas Sars-Cov-2 são seguras, e que atingiria até 97% de capacidade de imunização. No Reino Unido, a vacina lançada está sendo saudada como “Dia V”, em uma tentativa descarada de traçar um paralelo com a Segunda Guerra Mundial. Por sua vez a esquerda reformista “comprou” integralmente a versão “científica” dos laboratórios imperialistas da Big Pharma, exigindo “vacinas já para todos”, adotando esta bandeira como baluarte eleitoral de “luta” contra o governo neofascista de Bolsonaro, sem levar em consideração que os governos da extrema direita imperialista, como o da Inglaterra e EUA, são também os maiores defensores das “vacinas para todos”.

A vacina não será vendida inicialmente a “varejo” para a população mundial, sob o risco de gerar um cataclisma revolucionário no planeta, porém a compra de milhões e milhões de vacinas por parte dos governos nacionais, a um preço superfaturado, como foi o rentável negócio da venda de testes e respiradores, está sendo mais do que o suficiente para colocar os grandes laboratórios no topo de linha das ações mais valorizadas das bolsas de valores.

Registre-se o fato da indústria farmacêutica mundial hoje só ficar atrás da indústria armamentista na valorização de seus ativos bursáteis, porém com o advento da vacina-placebo posta no mercado financeiro, esta poderá se converter na “arma” mais cara da humanidade.

A OMS não trata deste assunto a não ser para desqualificar procedimentos que mesmo não sendo os “ideais” vem apresentando respostas positivas na recuperação de enfermos. Bill Gates que controla a cúpula da OMS não destina um único centavo de sua “Fundação” para pesquisas de medicamentos para o tratamento da Covid, mas não cessa de reunir mega investidores financeiros internacionais para aportar na descoberta da vacina, o “negócio do século”...

Está em curso um negócio mundial que nos próximos dez anos deve acumular o equivalente a quantia de toda a movimentação financeira da indústria automobilística do século passado inteiro. Estados nacionais, como o Brasil por exemplo, “abriram a porteira” para a compra dos poderosos laboratórios internacionais que batem à porta com seu “milagroso produto”, basta ter o selo “vacina contra Covid”, sem ter pelo menos uma comprovação de 5 anos de testes, para obter um mínimo de credibilidade, bastará alguns meses e um noticiário favorável na mídia corporativa.

Estamos falando de um negócio de trilhões de dólares, e com uma implicação de controle político imensurável na história, o da suposta cura da doença que paralisou grande parte da economia capitalista do planeta e ameaça vitimar milhões de pessoas. Esta tarefa já considerada quase que “sagrada” pela esquerda reformista e a direita neoliberal, ficará nas mãos de uma das piores máfias imperialistas da humanidade, a corrupta Bigpharma, e associada ainda por cima a Microsoft.

Mais do que nunca se o proletariado mundial não se rebelar na perspectiva da revolução socialista e tomada do poder, rompendo com as velhas direções da colaboração de classes, o futuro da humanidade estará seriamente ameaçado em um espaço de tempo muito mais curto do que se imaginava até poucos meses atrás.

Desgraçadamente a esquerda reformista “comprou” integralmente a versão “científica” dos laboratórios imperialistas da Big Pharma, exigindo “vacinas já para todos”, adotando esta bandeira como baluarte eleitoral de “luta” contra o governo neofascista de Bolsonaro, sem levar em consideração que os governos da extrema direita imperialista, como o da Inglaterra e EUA, são também os maiores defensores das “vacinas para todos”.

Para os domesticados reformistas a tal “ciência” das corporações seria agora uma espécie de “religião salvadora” da humanidade, acima dos interesses das classes e dos negócios capitalistas, e sempre proferida, é claro, pelos “porta-vozes” dos noticiários da mídia murdochiana. Cabe aos Marxistas Revolucionários combaterem essa farsa a serviço da nova ordem mundial ditada pelo terror sanitário!