quarta-feira, 16 de dezembro de 2020

VACINAÇÃO OBRIGATÓRIA OU NÃO? UMA POLÊMICA DISTRACIONISTA PARA CAMUFLAR O NEGÓCIO CAPITALISTA TRILIONÁRIO REALIZADO EM NOME DO FALSO COMBATE A PANDEMIA DE COVID

A esquerda domesticada e servil às ordens da OMS faz campanha frenética pela “Vacinação para todos já”, com alguns setores como Valério Arcary, do PSOL, defendendo inclusive sua obrigatoriedade. O governo Bolsonaro, por sua vez, defende a necessidade de um “termo de responsabilidade” alegando os possíveis efeitos colaterais da vacina. Nessa discussão, o STF começar a julgar nesta quarta ações sobre obrigatoriedade da vacina contra Covid-19. Uma ação pede que governos locais sejam autorizados a obrigar aplicação. O outra, que vacina obrigatória seja proibida no país. Apesar de sermos contrários a vacinação obrigatória pelo Estado capitalista e seus gerentes, porque representa mais uma medida de repressão estatal e contra as liberdades democráticas, alertamos que essa não é a verdadeira discussão por trás dessa falsa polêmica distracionista. A questão central é que TODAS as vacinas colocadas no mercado capitalista não tem sua mínima comprovação científica, sendo o chamado “plano nacional de vacinação” do governo federal e seus correlatos nos estados, como o de Dória (PSDB), um grande negócio capitalista onde a “saúde” e a “vida humana” são usados como pretextos para se realizar o maior negócio comercial trilionário de todos os tempos, tendo como elemento de chantagem a pandemia do Covid-19 fabricada pela Big Pharma a partir de um vírus modificado artificialmente em laboratório, como já reconhecem vários cientistas.

A descoberta da estrutura genética do vírus foi o primeiro passo no desenvolvimento de uma vacina para lidar com o surto de vírus que devastou o mundo. Foi também a arma de partida para a corrida de todas as empresas privadas da Bigpharma que tentam ganhar a bonança financeira que cairá na bem sucedida vacina. A pressão irresponsável da Bigpharma pela vacina gerará trilhões e trilhões de Dólares, além de estabelecer uma hegemonia definitiva do setor na economia e política do Estado capitalista, base da nova ordem mundial capitalista baseada no terror sanitário.

Obviamente ninguém em sã consciência poderá ser contra a aceleração das pesquisas criteriosas pela descoberta da vacina, porém este processo que deve ser feito pelos parâmetros da ciência (para usar o termo da moda) e não pela exigência da pressa do mercado, contrasta totalmente pelo desprezo da descoberta de um tratamento farmacológico para a Covid, mesmo diante de milhões de infectados no mundo todo e que não poderão esperar anos pela vacina.

Os genuínos cientistas criticaram a decisão dos grandes laboratórios de pular a etapa dos testes em animais porque as vacinas anteriores contra o coronavírus apresentaram muitos problemas quando testadas em animais devido à tendência do coronavírus de "ativar o patógeno". A morte ocorre depois que um animal vacinado encontra o vírus selvagem.

Do outro lado da trincheira muitos cientistas renomados na área da infectologia pediram veementemente que todos os testes de vacinas fossem suspensos para uma maior aferição de sua metodologia, alguns pesquisadores médicos questionam os dados “chapa branca” dos próprios laboratórios e outros até aconselham as pessoas a recusar as prematuras vacinas em todas as circunstâncias. Então, a vacina é segura?

A única resposta racional e verdadeiramente científica é: "Nós não sabemos!". Seria necessário um tempo bem maior para a certificação das vacinas, levando em consideração os ciclos temporais do vírus no planeta, suas possíveis mutações e um conhecimento muito maior das várias cepas do patógeno, que produzem efeitos clínicos totalmente distintos, como uma inflamação pulmonar até uma hemorragia generalizada em todo organismo. 

É certamente verdade que algumas pessoas que receberam a vacina experimentaram efeitos colaterais inesperados. Foi recentemente revelado que 4 pessoas envolvidas no estudo baseado nos Estados Unidos sofreram paralisia facial parcial. No Reino Unido, dois funcionários do NHS (sistema nacional de saúde) que receberam a vacina sofreram reações anafilactóides alérgicas, como resultado, o NHS agora não está recomendando a vacina para quem “sofre de alergias”.

A vacina não será vendida inicialmente a “varejo” para a população mundial, sob o risco de gerar um cataclisma revolucionário no planeta, porém a compra de milhões e milhões de vacinas por parte dos governos nacionais, a um preço superfaturado, como foi o rentável negócio da venda de testes e respiradores, está sendo mais do que o suficiente para colocar os grandes laboratórios no topo de linha das ações mais valorizadas das bolsas de valores. 

Registre-se o fato da indústria farmacêutica mundial hoje só ficar atrás da indústria armamentista na valorização de seus ativos bursáteis, porém com o advento da vacina-placebo posta no mercado financeiro, esta poderá se converter na “arma” mais cara da humanidade.

A OMS não trata deste assunto a não ser para desqualificar procedimentos que mesmo não sendo os “ideais” vem apresentando respostas positivas na recuperação de enfermos. Bill Gates que controla a cúpula da OMS não destina um único centavo de sua “Fundação” para pesquisas de medicamentos para o tratamento da Covid, mas não cessa de reunir mega investidores financeiros internacionais para aportar na descoberta da vacina, o “negócio do século”...

Está em curso um negócio mundial que nos próximos dez anos deve acumular o equivalente a quantia de toda a movimentação financeira da indústria automobilística do século passado inteiro. Estados nacionais, como o Brasil por exemplo, “abriram a porteira” para a compra dos poderosos laboratórios internacionais que batem à porta com seu “milagroso produto”, basta ter o selo “vacina contra Covid”, sem ter pelo menos uma comprovação de 5 anos de testes, para obter um mínimo de credibilidade, bastará alguns meses e um noticiário favorável na mídia corporativa.

Estamos falando de um negócio de trilhões de dólares, e com uma implicação de controle político imensurável na história, o da suposta cura da doença que paralisou grande parte da economia capitalista do planeta e ameaça vitimar milhões de pessoas. Esta tarefa já considerada quase que “sagrada” pela esquerda reformista e a direita neoliberal, ficará nas mãos de uma das piores máfias imperialistas da humanidade, a corrupta Bigpharma, e associada ainda por cima a Microsoft. 

Mais do que nunca se o proletariado mundial não se rebelar na perspectiva da revolução socialista e tomada do poder, rompendo com as velhas direções da colaboração de classes, o futuro da humanidade estará seriamente ameaçado em um espaço de tempo muito mais curto do que se imaginava até poucos meses atrás.

Desgraçadamente a esquerda reformista “comprou” integralmente a versão “científica” dos laboratórios imperialistas da Big Pharma, exigindo “vacinas já para todos”, adotando esta bandeira como baluarte eleitoral de “luta” contra o governo neofascista de Bolsonaro, sem levar em consideração que os governos da extrema direita imperialista, como o da Inglaterra e EUA, são também os maiores defensores das “vacinas para todos”. 

Para os domesticados reformistas a tal “ciência” das corporações seria agora uma espécie de “religião salvadora” da humanidade, acima dos interesses das classes e dos negócios capitalistas, e sempre proferida, é claro, pelos “porta-vozes” dos noticiários da mídia murdochiana. Cabe aos Marxistas Revolucionários combaterem essa farsa a serviço da nova ordem mundial ditada pelo terror sanitário!