A NOVA HISTERIA PELA VACINA CONTRA O COVID: AVANÇO DA CIÊNCIA OU NEGÓCIO TRILIONÁRIO DA BIGPHARMA EM CIMA DO MEDO PLANETÁRIO?
Existem centenas de artigos em toda a mídia corporativa mundial nos garantindo que a novas vacinas Sars-Cov-2 são seguras, e que atingiria até 97% de capacidade de imunização. No Reino Unido, a vacina lançada está sendo saudada como “Dia V”, em uma tentativa descarada de traçar um paralelo com a Segunda Guerra Mundial. Por sua vez a esquerda reformista “comprou” integralmente a versão “científica” dos laboratórios imperialistas da Big Pharma, exigindo “vacinas já para todos”, adotando esta bandeira como baluarte eleitoral de “luta” contra o governo neofascista de Bolsonaro, sem levar em consideração que os governos da extrema direita imperialista, como o da Inglaterra e EUA, são também os maiores defensores das “vacinas para todos”. Para os domesticados reformistas a tal “ciência” das corporações seria agora uma espécie de “religião salvadora” da humanidade, acima dos interesses das classes e dos negócios capitalistas, e sempre proferida, é claro, pelos “porta-vozes” dos noticiários da mídia murdochiana.
Do outro lado da trincheira muitos cientistas renomados na
área da infectologia pediram veementemente que todos os testes de vacinas
fossem suspensos para uma maior aferição de sua metodologia, alguns
pesquisadores médicos questionam os dados “chapa branca” dos próprios
laboratórios e outros até aconselham as pessoas a recusar as prematuras vacinas
em todas as circunstâncias. Então, a
vacina é segura? A única resposta racional e verdadeiramente científica é: "Nós
não sabemos!". Seria necessário um tempo bem maior para a certificação das
vacinas, levando em consideração os ciclos temporais do vírus no planeta, suas
possíveis mutações e um conhecimento muito maior das várias cepas do patógeno,
que produzem efeitos clínicos totalmente distintos, como uma inflamação
pulmonar até uma hemorragia generalizada em todo organismo. É certamente
verdade que algumas pessoas que receberam a vacina experimentaram efeitos
colaterais inesperados. Foi recentemente revelado que 4 pessoas envolvidas no
estudo baseado nos Estados Unidos sofreram paralisia facial parcial. No Reino
Unido, dois funcionários do NHS(sistema nacional de saúde)que receberam a
vacina sofreram reações anafilactóides alérgicas, como resultado, o NHS agora
não está recomendando a vacina para quem “sofre de alergias”.
Os “cientistas” da Pfizer não sabem o que causou a reação e,
pelo que se soube até agora, as pessoas envolvidas não eram alérgicas a nenhuma
vacina. Parece que não se trata de ser alérgico à vacina, mas sim da vacina
potencialmente causar problemas para qualquer pessoa com um sistema imunológico
sensível ou disfuncional. É essencialmente recomendado que ninguém que seja
alérgico a alguma coisa, ou seja, a um alimento específico ou medicamento, deve
ser vacinado.
Para ficar claro, a partir de 10 de dezembro, a vacina nunca
foi testada ou não é recomendada para: Pessoas com menos de dezesseis anos.
Mulheres grávidas (ou mulheres que pretendem engravidar em um futuro próximo). Pessoas
com comorbidades graves. Pessoas que já tomam outros medicamentos. Pessoas que
têm alergias. Por isso a linha oficial da Big Pharma já admite que a vacina
pode fazer mal a algumas ou a todas essas pessoas. Mesmo em adultos totalmente
crescidos e totalmente saudáveis em que foi testado, obviamente, não houve
tempo suficiente para fazer qualquer tipo de estudo de longo prazo sobre
possíveis efeitos colaterais ou complicações. Geralmente leva-se de 5 a 10 anos
para desenvolver e testar completamente com segurança uma vacina, mas a “vacina
milagrosa” contra a Covid foi elaborada às pressas em menos de 10 meses. Mas a
explicação para tanta irresponsabilidade no processo tão “acelerado” da
produção das vacinas, seria a tal “ciência” em sua ânsia de “salvar vidas”e não
os interesses capitalistas nos negócios trilionários da Big Pharma em vender
suas vacinas para os governos nacionais de todo o planeta.
Além disso, é claro, temos o fato de que todos os
capitalistas produtores de vacinas fizeram campanha midiática e ganharam
imunidade legal e total no Reino Unido, Estados Unidos, França, Argentina,
Brasil e outras tantas nações ao redor do mundo. Caso a vacina cause danos, a
Pfizer (e os fabricantes de outras vacinas) estão imunes à responsabilidade
civil e criminal. O que significa os
próprios laboratórios estão bem cientes de que as novas vacinas podem não ser
tão seguras e não querem uma repetição de 2009, quando uma vacina apressada
contra um tipo de gripe resultou em crianças sofrendo de complicações ao longo
da vida.