segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

A NOVA HISTERIA PELA VACINA CONTRA O COVID: AVANÇO DA CIÊNCIA OU NEGÓCIO TRILIONÁRIO DA BIGPHARMA EM CIMA DO MEDO PLANETÁRIO?  

Existem centenas de artigos em toda a mídia corporativa mundial nos garantindo que a novas vacinas Sars-Cov-2 são seguras, e que atingiria até 97% de capacidade de imunização. No Reino Unido, a vacina lançada está sendo saudada como “Dia V”, em uma tentativa descarada de traçar um paralelo com a Segunda Guerra Mundial. Por sua vez a esquerda reformista “comprou” integralmente a versão “científica” dos laboratórios imperialistas da Big Pharma, exigindo “vacinas já para todos”, adotando esta bandeira como baluarte eleitoral de “luta” contra o governo neofascista de Bolsonaro, sem levar em consideração que os governos da extrema direita imperialista, como o da Inglaterra e EUA, são também os maiores defensores das “vacinas para todos”. Para os domesticados reformistas a tal “ciência” das corporações seria agora uma espécie de “religião salvadora” da humanidade, acima dos interesses das classes e dos negócios capitalistas, e sempre proferida, é claro, pelos “porta-vozes” dos noticiários da mídia murdochiana.

Do outro lado da trincheira muitos cientistas renomados na área da infectologia pediram veementemente que todos os testes de vacinas fossem suspensos para uma maior aferição de sua metodologia, alguns pesquisadores médicos questionam os dados “chapa branca” dos próprios laboratórios e outros até aconselham as pessoas a recusar as prematuras vacinas em todas as circunstâncias. Então,  a vacina é segura? A única resposta racional e verdadeiramente científica é: "Nós não sabemos!". Seria necessário um tempo bem maior para a certificação das vacinas, levando em consideração os ciclos temporais do vírus no planeta, suas possíveis mutações e um conhecimento muito maior das várias cepas do patógeno, que produzem efeitos clínicos totalmente distintos, como uma inflamação pulmonar até uma hemorragia generalizada em todo organismo. É certamente verdade que algumas pessoas que receberam a vacina experimentaram efeitos colaterais inesperados. Foi recentemente revelado que 4 pessoas envolvidas no estudo baseado nos Estados Unidos sofreram paralisia facial parcial. No Reino Unido, dois funcionários do NHS(sistema nacional de saúde)que receberam a vacina sofreram reações anafilactóides alérgicas, como resultado, o NHS agora não está recomendando a vacina para quem “sofre de alergias”.

Os “cientistas” da Pfizer não sabem o que causou a reação e, pelo que se soube até agora, as pessoas envolvidas não eram alérgicas a nenhuma vacina. Parece que não se trata de ser alérgico à vacina, mas sim da vacina potencialmente causar problemas para qualquer pessoa com um sistema imunológico sensível ou disfuncional. É essencialmente recomendado que ninguém que seja alérgico a alguma coisa, ou seja, a um alimento específico ou medicamento, deve ser vacinado.

Para ficar claro, a partir de 10 de dezembro, a vacina nunca foi testada ou não é recomendada para: Pessoas com menos de dezesseis anos. Mulheres grávidas (ou mulheres que pretendem engravidar em um futuro próximo). Pessoas com comorbidades graves. Pessoas que já tomam outros medicamentos. Pessoas que têm alergias. Por isso a linha oficial da Big Pharma já admite que a vacina pode fazer mal a algumas ou a todas essas pessoas. Mesmo em adultos totalmente crescidos e totalmente saudáveis ​​em que foi testado, obviamente, não houve tempo suficiente para fazer qualquer tipo de estudo de longo prazo sobre possíveis efeitos colaterais ou complicações. Geralmente leva-se de 5 a 10 anos para desenvolver e testar completamente com segurança uma vacina, mas a “vacina milagrosa” contra a Covid foi elaborada às pressas em menos de 10 meses. Mas a explicação para tanta irresponsabilidade no processo tão “acelerado” da produção das vacinas, seria a tal “ciência” em sua ânsia de “salvar vidas”e não os interesses capitalistas nos negócios trilionários da Big Pharma em vender suas vacinas para os governos nacionais de todo o planeta.

Além disso, é claro, temos o fato de que todos os capitalistas produtores de vacinas fizeram campanha midiática e ganharam imunidade legal e total no Reino Unido, Estados Unidos, França, Argentina, Brasil e outras tantas nações ao redor do mundo. Caso a vacina cause danos, a Pfizer (e os fabricantes de outras vacinas) estão imunes à responsabilidade civil e criminal. O que significa  os próprios laboratórios estão bem cientes de que as novas vacinas podem não ser tão seguras e não querem uma repetição de 2009, quando uma vacina apressada contra um tipo de gripe resultou em crianças sofrendo de complicações ao longo da vida.